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terça-feira, 30 de março de 2004

Servico Publico: Forum TSF a partir de Aveiro



Fórum TSF na UA
«A criação das novas áreas metropolitanas e comunidades urbanas»
Data: 31 de Março
Horas: 10:20-12:00
Local: Departamento de Ambiente e Ordenamento
Inscrições (gratuitas mas limitadas à capacidade da sala) para o E-mail: jcmota@dao.ua.pt

No âmbito dos 20 anos da licenciatura em Planeamento Regional e Urbano e dos 30 anos da UA, a TSF aceitou realizar um Fórum na Universidade de Aveiro sobre a criação das áreas metropolitanas e comunidades urbanas, no próximo dia 31 de Março, dia em que termina o prazo dado pelo Governo para a criação das novas AM e comunidades urbanas.

Do programa constam três intervenções de fundo dos Professores Doutores Rosa Pires e Eduardo Anselmo, do Departamento de Ambiente e Ordenamento da UA, e do Professor Doutor João Ferrão, do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, além das habituais intervenções dos ouvintes.

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Para mais informações contactar:
234/370200
Departamento de Ambiente e Ordenamento
Directora de Curso
Prof. Dr.ª Teresa Fidélis
ou
Dr. José Carlos Mota

terça-feira, 23 de março de 2004

Estou de ferias!



Estou de férias!

Até ao meu regresso

segunda-feira, 15 de março de 2004

Feira do Marco...



Comentários no fim a esta prosa do José Carlos Maximino no JN

Feira de Março
Atraso na aquisição dos terrenos para expansão do recinto obriga a recorrer à imaginação
José Carlos Maximino


Uma procura que excede em muito o espaço disponível, no Parque de Exposições, em Aveiro, volta, este ano, a deixar feirantes sem lugar na Feira de Março.
"Houve expositores que ficaram de fora e outros tiveram de contentar-se com menos espaço do que queriam. O mesmo aconteceu no recinto ao ar livre. Há gente que gostava de vir à feira mas não pode por falta de espaço e diversões que não vêm pela mesma razão: o terreno não estica", admite o vereador Domingos Cerqueira, do pelouro de Feiras.
Para o vereador, "é pena, mas, infelizmente, ainda não conseguimos comprar os terrenos do outro lado para mudar para lá tudo o que é diversões".
"Com este espaço não podemos admitir nem mais expositores nem mais feirantes", refere Domingos Cerqueira, sublinhando que a aquisição dos terrenos para a segunda fase do Parque de Exposições está a revelar-se "complicada e difícil".

"As pessoas pedem muito dinheiro, pensando que têm ali a galinha dos ovos de ouro", diz o autarca, sublinhando que, nestas condições, não é de esperar uma Feira de Março muito diferente do ano pasado. "Não houve evolução", reconhece o vereador.
"O espaço é o mesmo, o estacionamento também. Por isso, a preocupação foi arrumar melhor o sector do comércio ao ar livre e melhorar a circulação. E como vai continuar a haver falta de estacionamento, explica, a Câmara está a "tratar de melhorar os transportes públicos". Cerqueira lamenta, por outro lado, que "não tenha sido possível substituir as instalações dos feirantes ao ar livre, geralmente feias , por outras, devido a dificuldades financeiras". As que também limitam o programa de animação."Um artista nacional de primeiro plano levava-nos o orçamento todo". Daí que, também a este nível, a edição deste ano da Feira de Março, não traga grandes novidades.


Comentários:
1) Um ano depois, não há novidades.
2) Os terrenos não são comprados porque as pessoas não querem vender?
3) Ou melhor, será que não houve falta de visão? Já repararam que nas feiras conhecidas, os carros ficam parados no meio da rua, as acusações de falta de espaço e as tomadas de posição da Câmara são sempre as mesmas!
4) Quem não tem dinheiro (CMA) como é que consegue comprar terrenos?

Noticias avulsas e comentarios respectivos...



PSD continua a atacar Alberto Souto por causa da incineradora

Em noticia publicada hoje no Diário de Aveiro, a secção de Aveiro do PSD aprovou uma proposta de apoio a coligação com o CDS/PP e atacou Alberto Souto. Aparentemente, os militantes da Concelhia de Aveiro do PSD reunidos na passada sexta-feira em plenário aprovaram, por unanimidade, uma proposta da Comissão Política Concelhia que abre portas a uma possível coligação com o CDS-PP nas próximas eleições autárquicas.
No documento aprovado pode ler-se que «sendo previsível uma orientação de âmbito nacional e distrital, que vise a constituição de coligações eleitorais com o CDS-PP nas eleições autárquicas de 2005, em todos os municípios que sejam dominados pelo Partido Socialista ou outros Partidos da Esquerda, a Assembleia de Secção de Aveiro do PSD, reunida em 12 de Março de 2004, afirma a sua concordância de princípio com esse caminho».
Na mesma ocasião foi discutida a possibilidade de uma incineradora poder vir a instalar-se no concelho de Aveiro.
O actual presidente da Câmara Municipal de Aveiro, Alberto Souto, foi alvo de diversas críticas, «por ter conduzido este processo, na óptica dos social-democratas, de uma forma sigilosa e pouco transparente, sem a participação dos autarcas eleitos a vários níveis no município». O edil foi ainda acusado de «não ter em conta o interesse dos aveirenses e de não procurar tapar o buraco financeiro que criou no município». Para o PSD de Aveiro é «inconcebível falar-se de uma incineradora que vai ocupar 60 hectares de terreno, numa freguesia que ainda não tem saneamento e que possui as escolas em estado lastimável».

A GAMA - Grande Área Metropolitana de Aveiro já tem declaração política de constituição!

sexta-feira, 12 de março de 2004

Para arquivo



Relatório de Contas da Câmara - Declaração de voto contra do CDS/PP

Em relação à Conta de Gerência de 2003, permitam-nos os seguintes comentários, salientando alguns aspectos para nós mais relevantes.

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O endividamento bancário líquido aumento cerca de € 6.914.408,00, a locação financeira cresceu em € 24.317.801,00 e as dívidas ao BPI (Factoring?) entraram como novidade e são €4.497.838,00. No total, o endividamento contraído em 2003, somou o valor de € 35.730.048,00, ou seja um crescimento de 107% relativamente ao período homólogo de 2002.

O verdadeiro caminho para entropia desta Câmara está no curto prazo, com um défice de tesouraria no valor de € 29.092.952. Ou seja o Activo Circulante menos o Passivo de Curto Prazo.
O valor da dívida total da CMA é em 31.12.2003 de € 124.448.923,55 (se não considerarmos os Serviços Municipalizados de Aveiro, mais 10 milhões de euros, a EMA ou a PDA , sem a Transria e o Teatro Aveirense cujos valores se desconhecem).

A actividade da câmara não ultrapassa anualmente metade deste valor, incluindo obras de regime como o Estádio Municipal. Se a CMA obtiver anualmente 10% de resultados líquidos do exercício para amortização da dívida já não chegam 20 anos para pagar o que devemos e sem qualquer hipótese de efectuar novos investimentos.
É redutor introduzir aqui a velha desculpa de que o “estado não paga” e “a revisão da SISA veio-nos tirar uma parte importante das receitas..” . Na verdade, os impostos directos cresceram relativamente ao ano de 2003 cerca de €2.302.000,00. Respectivamente: Derrama € 400.000,00, a Contribuição Autárquica € 1.700.000,00 e a SISA € 150.000,00.

O que será que o estado deve?
Quem deve é o município de Aveiro. A dívida continua a aumentar vai em 124 milhões de euros. O argumento de que “o estado não paga” é claramente irrelevante dado que os valores de que se fala são incomensuravelmente diferentes. A dívida contraída não é só para investimento. Lamentavelmente é também para pagar despesa corrente que não pára de ampliar.
Não sabemos ao certo o que o estado deve, mas podemos afirmar que cada aveirense deve € 1.696,00. Ou se considerarmos aqueles que produzem (com mais de 18 anos) cada munícipe deve € 2.120,84.

Mesmo admitindo que este endividamento era todo investimento, devemos questionar: qual é o retorno para o munícipe deste investimento? Vamos ter efectivamente mais qualidade de vida? os nossos filhos irão beneficiar das decisões que estamos a tomar hoje? Estamos a decidir aquilo que eles irão pagar.
Desde 1998 até hoje a receita corrente cresceu 35%, de € 14.686.000,00 para cerca de € 20.000.000,00. Mas a dívida de curo prazo aumentou 30 vezes, de 1,7 milhões de euros para € 31 milhões de euros.

A taxa de execução deste ano dos Plano Plurianual de Investimentos mais as Actividades Mais Relevantes, é mais uma vez inferior aos 50%. Ou seja do orçamentado e corrigido valor de € 109.209.800,00 nestas contas, a execução é de € 53.411.379,00 , equivalente a 48,9%. Se reportarmos ao de facto apresentado em 2003 (€ 116.508.855,00) então a taxa de execução é de apenas 45%.
Coloca-se-nos outra questão, com que base foi elaborado o orçamento 2004? No orçamentado, ou no executado de 2003?

Com uma taxa de execução orçamental inferior a 50%, evidenciou este executivo um optimismo incompreensível na receita, que não foi atingida, prejudicando evidentemente as despesas programadas.
Voltamos a afirmar que os orçamentos, tanto quanto possível, não devem reflectir, como tem sido costume nos últimos anos, um mero plano político de propósitos mas antes um plano realista de execução, sem ferir a ambição de inscrição de rubricas no interesse de Aveiro.

Gostaríamos de ver de forma explícita o esforço para amortização da dívida. Por exemplo a ACASA que já soma € 919.421,04 para além dos S M A que atinge 429.467,31 e demonstra pouca preocupação com as contribuições sociais dos funcionários. O caso da Associação de Municípios do Carvoeiro que totaliza € 1.780.155,44 sendo o abastecimento de água um serviço de referência da administração municipal. E ainda o exemplo da ERSUC, cuja a dívida cresceu de € 860.772,35 em Final de 2002 para € 1.850.694,71. Talvez esteja aqui o condicionamento que catalizou a vontade do Senhor Presidente da Câmara em alojar uma incineradora no Concelho.

Em relação ao Relatório de Gestão e Prestação de Contas, e com o pouco tempo disponível para a sua apreciação continuamos com o mesmo parecer de há um ano atrás, faríamos, parafraseando distintos slogans “Mais e Melhor” e “Como Deve Ser”, agora “Aveio merece mudar”.

Finalmente, pensamos que aos vereadores deveria ser distribuído um documento mais profundo, com informações complementares e mais detalhadas, e não apenas os mapas que são obrigatórios, embora já mais esclarecedores do POCAL .

De entre essas informações, poderiam constar as seguintes:

- Antiguidade dos saldos de fornecedores e de outros credores;
- Justificação para todos os desvios orçamentais superiores a 10%;
- Prazos médios de pagamentos;
- Listagem de incumprimentos;

Apesar destes dois documentos se tratarem de relatórios técnicos e referentes ao transcorrido, mas pela continuidade gravosa de defeito analógico de processar informação, a qual não permite uma análise pormenorizada e mais técnica, associados ao nebuloso futuro do município evidenciado pelo efectivo e descontrolado endividamento, o nosso arbítrio tem nesta oportunidade de expressar uma rejeição clara e pedagógica através do voto CONTRA .

Vereação CDS/PP
Gonçalo Caetano Alves

Fonte: CDS/PP

quinta-feira, 11 de março de 2004

Madrid: Al-Qaeda




As imagens do Terror voltaram e hoje é daqueles dias em que não vale a pena falar nada, apenas reflectir sobre o pesadelo do terrorismo global.
Desde cedo tudo indicava que não fosse a ETA e apenas o medo dos bascos permitiria dizer isso. É que toda a lógica apontava para uma precisão, uma organização logística e uma forma de actuar que tinham tudo a ver com a Al-Qaeda.
A verdade é que o terrorismo global sem sentido, seja no Bali, Espanha ou nos EUA.
Bin Laden tinha sugerido uma resposta forte em especial a seis paises: Gra-Bretanha, Espanha, Pólonia, Itália, Austrália e Japão. Esperemos que não em Portugal e esperemos igualmente estar todos unidos neste combate.
11 de Setembro - 11 de Março: mais um dia na história da infâmia!

Para saberem o impacto internacional dos atentados, vejam este link

quarta-feira, 10 de março de 2004

ERSUC



O barulho é ensurdecedor, e o silêncio também. Mas as noticias estão um pouco por todo o lado, no que à questão da incineradora da ERSUC diz respeito. Para que estão informados, sugiro o seguinte:

Diário de Aveiro - Um artigo e Publico Ultima Hora para contextualizar mas hoje, o assunto volta a vir à baila no Público, Local Centro e também no OLN.


Do que fica retido, há algumas questões interessantes: Alberto Souto parece aceitar a incineradora no concelho, Oliveira do Bairro está radicalmente contra e ataca forte e feio Aveiro, Nossa Senhora de Fátima não quer para nada a incineradora - e acreditem que por lá as coisas não estão simpáticas tendo sido um timing péssimo fazer a Presidencia Aberta lá... - e, mais grave, Manuel António Coimbra lançou esta dúvida no debate da Assembleia Municipal:
"Manuel Coimbra, um especialista na área de Química, referiu-se ao problema da impossibilidade de controlar as dioxinas libertadas pela queima de resíduos e também perguntou, dirigindo-se a Alberto Souto: "qual é o seu preço? Por quanto quer vender a dívida à ERSUC? Alberto Souto respondeu: "A Câmara não tem preço, não se vende". Quem diz isto não é gago... E o PS não o defendeu...

Para onde corre Alberto Souto?

sexta-feira, 5 de março de 2004





Naide Gomes, mais uma excelente atleta, mais um nome para figurar na lista dos heróis esquecidos das modalidades amadoras. Foi a Budapeste e venceu o pentatlo! Parabéns!

quinta-feira, 4 de março de 2004

Sem comentarios...



Esta é da Terranova. Primeiro leiam:
"O presidente da Câmara de Aveiro não visitou esta manhã as escolas da freguesia de Nossa Senhora de Fátima. A comitiva camarária foi liderada pelo vereador da Educação. Manuel Ferreira Rodrigues visitou apenas um dos três estabelecimentos de ensino no âmbito da presidência aberta que a autarquia está a promover. Na Escola Primária de Mamodeiro o cenário deixou o vereador chocado: Chove no interior das salas, há salas provisórias e de espaço exíguo, tectos furados e as casas de banho não têm água. "Eu próprio sou o primeiro a lamentar esta situação, que não corresponde minimamente às necessidades da população escolar", reconheceu Manuel Ferreira Rodrigues que, apesar das dificuldades financeiras, prometeu arranjar, a curto prazo, as casas de banho. "Vamos resolver isso o mais rapidamente possível", garantiu. O edifício de apoio à escola primária de Mamodeiro também tarda em ficar pronto. A obra começou há cerca de um ano e meio, mas porque a autarquia não pagou ao empreiteiro parou. Os pais das 56 crianças que frequentam o estabelecimento de ensino estão revoltados. Lembram que as novas casas de banho até já foram construídas, faltando apenas ligar a água."

Agora os meus comentários (os sublinhados anteriores são da minha responsabilidade):
Um vereador da Educação que não sabe como correm as coisas na sua área de actuação. Aliás, suspeito que ele não soubesse sequer onde é que era a escola...
Uma Câmara que deixa obras paradas nas escolas por falta de dinheiro...
Promessas por cumprir.
Querem mais? Comentem...

Vai sair asneira



Por favor, não façam asneiras... a discussão movida pelos moradores da Beira-Mar sobre o horário dos bares daquela zona vai de certeza provocar a pior medida possível dos responsáveis camarários. Espero estar enganado!

com efeito, depois das opiniões produzidas sobre esse problema, que passa pela responsabilização do policiamento, como até já o demonstra a noticia que sai hoje no Diário de Aveiro, espero o pior para a reunião de segunda-feira. É que no JN de ontem, lia-se que "A uniformização dos horários de encerramento dos bares da zona da Beira-Mar vai ser discutida na próxima reunião da Câmara de Aveiro, segundo compromisso assumido pelo presidente da autarquia", pois Alberto Souto teria recebido "uma delegação de moradores daquele bairro, acompanhada pelo presidente da Junta de Freguesia da Vera-Cruz, João Barbosa, a quem expôs, mais uma vez, os problemas de insegurança nocturna e actos de vandalismo que ultimamente têm acontecido e que levaram os moradores à última reunião da Assembleia Municipal."
Segundo o presidente da Junta de Freguesia da Vera-Cruz, Alberto Souto mostrou-se receptivo à proposta de uniformização dos horários de encerramento dos bares num perímetro compreendido entre o largo da Praça do Peixe e o Canal de S. Roque, propondo-se levaro assunto a reunião de Câmara numa próxima oportunidade.
Por outro lado, o autarca assumiu o compromisso de sensibilizar a Polícia de Segurança Pública para um aumento de policiamento nocturno naquela zona, como forma de precaver actos de vandalismo e barulhos durante as madrugadas, após o fecho dos bares. Uma maior fiscalização daqueles estabelecimentos comerciais, por parte da Polícia Municipal, foi também aflorada durante a reunião.

Ok, vamos a dois pontos: uniformização dos horários dos bares. Que eu saiba, para que isso aconteça, a Câmara terá que alterar as classificações dos mesmos pois a caracteristicas identicas deverá dar horário idêntico, algo que não acontece actualmente como todos sabemos.
Depois, a tendência habitual das Câmaras é para, quando há crise, coloca-se logo o limite mínimo. Por isso estou mesmo a ver que sairá uma decisão do tipo "fecham todos às duas". Óptimo. Preparem-se para a confusão que o fecho dos bares todos dessa zona às duas irá provocar, enquanto eu estar a beber qualquer coisa...

Por outro lado, esta discussão fez-me lembrar a aposta que a Câmara no início teve (e que deixou cair sem eu perceber porquê) de apostar numa zona de diversão para a "Lota". Fiz essa mesma pergunta nos debates da Polis, sem obter resposta, questionando a habitação que vai ser criada naquela zona. Mas cheira-me que esta questão dos bares é apenas mais uma prova que Aveiro não aposta em nada. Não consegue resolver um problema e mais uma vez não temos a visão estratégica da noite, quando há cidades que já resolveram o problema!

quarta-feira, 3 de março de 2004

Moreira!!!




Um verdadeiro heroi, um Benfica de sacrifício e um jogo em que eles merecem a divisa do Benfica "Et Pluribus Unum"

Outra opiniao



Um comentário que merece mais espaço do que somente a linha de comentários. Aguardamos outras opiniões:
O aborto e' uma questao de consciencia " é a frase que se ouve em todos os quadrantes da sociedade... Mas para que essa questao de consciencia se torne numa questao de executavel é preciso que seja legalmente permitido... nao adianta ser-mos livres de pensar se nao somos livres de fazer!!!
No entanto, para alem do social que este assunto traz, o que igualmente me preocupa e' o facto que neste pais parece que ninguem leva a serio os referendos... realmente parece que a esquerda quer referendos ate que se mude a lei ... mas quando esta mudar a direita tambem vai fazer a mesma coisa!! Pior ainda e'a falta de informacao e discussao seria que os referendos neste pais tem... Como direito que foi nos foi instituido os goverantes e acima de tudo os cidadaos deste pais deviam ter mais respeito por ele... sim eu sei que e' mau dizer mal dos cidadaos, mas este pais precisa de uma cidadania politica mais participativa e critica !!!


Afonso

Aborto



A discussão hoje vai ser uma fantochada. A esquerda pensa que todos os referendos devem ser feitos até a opinião deles ser maioritária. A direita não sabe aquilo que diz.

Acho que as instituições que apoiam a mãe devem ter apoios do Estado para prosseguir a tarefa a que se dedicam, sejam elas da Igreja ou resultem da iniciativa de qualquer outra entidade.
Também a mim me deprimem as manifestações com mulheres que pintam na barriga coisas interessantes como sou dona do meu corpo ou faço com ele o que me apetece; fico irritado com a presença dos deputados do costume nestas manifestações.
É verdade. Para alguém que pode ser mãe, que provavelmente foi educada para ser mãe e que sentirá um desejo instintivo de o ser, o pior que lhe pode suceder deverá ser o aborto. Nenhum dos poucos casos próximos que conheço foram fáceis, aliás, foram decisões ou resultaram de acontecimentos bem mais dramáticos do que ter um filho.

Esta é a minha opinião pessoal. É uma opção de consciência. O deputados da AR parecem ter, esses sim, problemas de consciência. Ainda bem, é nestas votações que se notam que nem todos os deputados são carneirinhos governados pelo pastor-mor...

Considerandos sobre o Beira e novo Estadio



Bruno Martins lnaça uma série de apontamentos sobre o novo Estádio. Os sublinhados são da minha responsabilidade!…

O novo estádio em Aveiro é uma obra nova, que servirá para 2 jogos do Euro2004.
Comparando com outros estádios existentes no mundo, o estádio é novo, por isso é "lindo"!
Mas este estádio não tem nada de extraordinário! É apenas um simples estádio e em muito semelhante ao estádio de Leiria.

Comparando (E. Leiria/E. Aveiro) em termos de condições o de Leiria tem muito a ganhar porque tem maiores áreas para uma maior racionalização da obra, (para não falar de outros estádios feitos).
Podem comparar mais estádios do Euro2004 “in loco”, ou visitando (por exemplo) o site: http://www.portugal2004.com

Mais um dia... Mais um jogo no estádio de Aveiro...
- As demoras nos acessos continuam! Compridas filas de transito, tanto no IP5, como nas estradas adjacentes. Os acessos ainda não estão concluídos.

Como podemos querer ter condições para ir a um local e facilidade de escoamento de viaturas, se as vias de comunicação não estão totalmente concluídas?
- Os estragos nas viaturas de muitas pessoas, (devido às tampas de saneamento), que causaram dividas, ainda não tiveram uma resolução! Os pagamentos dos danos são remetidos para a EMA com a participação/descrição do relatório da polícia. A EMA remete a responsabilidade para a Câmara Municipal de Aveiro. (Provavelmente continuando esta “história”, o que acontecerá será que a CMA remete a responsabilidade dos danos para os empreiteiros, os empreiteiros não pagam, porque a CMA provavelmente ainda não lhes remeteu o dinheiro das obras. O processo vira e torna a virar. O povo é que paga e com tempo os processos chegam a julgamento. Até tudo (esperemos), acabar bem.
- Estacionamentos com falta de identificação de zonas/sectores. Já existiram até problemas com pessoas idosas, que não sabiam onde tinham estacionado o seu carro. Aflitos, pensaram que tinha sido roubado. Foi necessário dar assistência para identificar a localização correcta do carro.
- Os acessos para os peões são repugnantes! Quem deixa o carro na zona industrial tem que vir a pé (como é óbvio), passar sobre a ponte do IP5, sem ter caminhos para peões decentes, passadeiras, sinalização… O público tem que saltar uma chapa de protecção lateral e subir por um monte para ter acesso directo ao estádio, que em dias de tempo chuvoso está cheio de lama.
- O único prédio que vejo é para VIP's!? Um estádio novo, sem ter loja do clube, sem ter outros locais para os adeptos passear? Mais uma vez se prova que o estádio é simplesmente um local sem ter serviços do clube para o público em geral. Um fraco aproveitamento da envolvente ao estádio. Tenho conhecimento que nos outros estádios é diferente...
- As demoras nas entradas continuam.
As bilheteiras são um grave problema, no actual estádio temos apenas um local para adquirir os ingressos para ambos os adeptos dos clubes! Aviso às pessoas de Aveiro para se prepararem nos jogos que movimentam grandes massas associativas, como os clubes de outras regiões Lisboa, Braga, Porto, Coimbra. É sem dúvida uma grave falha do arquitecto em não colocar no estádio mais bilheteiras disponíveis!
No jogo com o Rio Ave existiu problemas, veremos então maiores complicações noutros jogos, junção de adeptos será uma loucura e uma realidade!
Fazendo uma comparação histórica com o “velhinho e sempre actual” Estádio Mário Duarte, que antes de ter cadeiras, tinha capacidade para 21.000 lugares. Não existia tamanha complicação como actualmente. Tinha muitas bilheteiras abertas, em diferentes pontos do estádio, que permite um fluxo de adeptos diferente do actual. Um exemplo recente da temporada 2002/2003, no jogo com o Marítimo, em que o estádio sobrelotou. Problemas em estacionamento? Zero. Problemas nas entradas? Zero. Ouve sim falta de maior capacidade para tantos adeptos, e segundo ouvi falar, alguns ficaram na porta.
- A EMA ainda não se preocupou em tapar as laterais superiores do estádio, onde entra as “típicas rajadas de vento” normais na nossa região, provavelmente porque os VIPS ainda não se ressentiram do frio que faz em diversos locais do estádio. Será contenção de custos e a estética do estádio que estará em causa? Deve a EMA verificar e emendar a falha para que os adeptos que se desloquem ao estádio se sintam confortáveis?
- Sabe-se que o relvado tem mais areia que relva, o que faz com que a jogabilidade não seja boa..
- As cadeiras com multi-cores, que em nada têm a ver com o Beira-Mar e Aveiro. Já se sabe toda esta “lenga lenga” das multi-cores e dizerem que imita "muita gente”; “parece que está cheio", cá fora do recinto também é multi-cor, e a desculpa qual será?
É por isso que muitas pessoas já o rotularam com muitos nomes, como por exemplo: (“smarties”; “circo”; “folclórico”; “bom local para daltónicos” ou para o “uso de óculos 3D”).
Agora vejamos, imitar muita gente? Parece que está cheio? Afinal de contas, queremos que o estádio esteja realmente cheio, ou andamos a querer enganar “alguém”? Aparências? Se está cheio, já tem lotação esgotada! Por isso o seu, o meu e o lugar de todos nós estão ocupados!
Não vamos viver no “mundo da fantasia” e do “faz de conta”! A verdade é que, estamos a ver o Beira-Mar a jogar num estádio que em nada de comum tem com o respeito e tradição das nossas cores, jogamos fora?
- Os Problemas são tantos e diversificados que eu apenas venho aqui demonstrar tal insatisfação à hostilidade do estádio.
São estas algumas das falhas que nós como adeptos observamos e sentimos, quando nos deslocamos ao estádio de Aveiro!
Nós, massa associativa, somos apenas seguidores do nosso clube, o BEIRA-MAR.
É o que nos vale!
O Beira-Mar não foi respeitado como parceiro estratégico para a elaboração das obras no novo estádio. Alguém se esqueceu momentaneamente que havia um clube chamado Beira-Mar. Depois de feito, teve-se que arranjar a forma de colocar lá o Beira-Mar, clube que trás vida ao estádio.
Uma instituição com títulos e com uma longa história. Tem bastantes associados, adeptos e simpatizantes. Bastantes praticantes nas suas modalidades. Um clube que leva o nome de Aveiro e da nossa Região aos meios de comunicação social, (nacional e internacional), todas os dias.
Como é óbvio, sabemos que o estádio não pertence ao Beira-Mar, contudo se não for o Beira-Mar a jogar no estádio, que outra equipa seria?
"Dá Deus nozes a quem não tem dentes..." Será que a EMA, pensa em criar um clube de futebol "todo colorido"?
Depois do Euro2004 apelo a um repensar do estádio de Aveiro!
Fazer obras, alterar/pintar o que está mal;
E caso existam dúvidas vamos a democracias e façam um referendo à população da região!
O estádio que seja uma digna casa do clube que tanto o merece!

O Beira-Mar se não tem condições para organizar os jogos de futebol, nem de lá poder residir, deveria mudar de atitude e jogar no "original" Estádio Mário Duarte até que se criem condições! Não é o que temos assistido?
Já agora, alguém sabe se o Beira-Mar tem proveitos de publicidade, restaurantes, Bares, Etc?
A EMA ficou com lugares nas das bancadas e vende Camarotes?
Será que é somente para sócio com “cartão EMA” com direito a jogos do Beira-Mar?
O clube anda a servir os interesses da EMA?
É bom recordar que o Beira-Mar não deve ser usado, mas sempre respeitado!
Ou se criam condições para o clube, ou o clube deveria "mudar de casa" para outra localidade e dar rendimento a essa localidade.
E de este estádio que façam a essência da palavra "inutilidade" ..
Nada mais a dizer!
Não tenho nada contra a CMA/EMA. Quero apenas que o clube tenha direito ao melhor! E o melhor não é certamente o que as entidades "CMA/EMA" propõem ao clube, mas sim o que o clube propõe a essas entidades para o bem do futebol aveirense e regional. As necessidades reais para que o clube Beira-Mar por si só valorize a obra investida e crie as devidas condições no respectivo recinto de futebol!

E já que estamos a falar também no nosso querido Beira-Mar, quero aproveitar para desejar continuação de boa sorte e de bom trabalho, a toda a equipa de futebol, técnicos e direcção do clube! Força!

Abraços a todos os adeptos, sócios e simpatizantes beiramarenses!
Beira-Mar Sempre!

Bruno Martins
Sócio nº 2230

terça-feira, 2 de março de 2004

Os erros do protocolo



Delfim Bismarck debruçou-se sobre os erros de protocolo da Câmara de Albergaria em relação à visita do presidente da republica. Dados importantes para reflectir e sorrir...

Durante alguns dias, pensei se deveria escrever um artigo sobre a tão falada visita presidencial ao concelho de Albergaria-a-Velha no passado dia 21 de Janeiro. O que me moveu a fazê-lo, foi o facto de ter lido diversos artigos sobre a referida visita que julgo merecerem algumas correcções. Caso contrário, daqui a alguns anos, qualquer pessoa que leia os diversos jornais que falaram deste tema ficará convencida que tudo correu bem e que tudo o que se escreveu foi verdade.
Assim, e ao contrário do que alguns autores referiram, a visita presidencial ao concelho foi marcada por algumas “gafes” e incorrecções, manifestando, de forma inequívoca, o desconhecimento quase total das normas protocolares oficiais existentes em Portugal.
Após ter visto na imprensa regional alguns dos convites públicos feitos por câmaras municipais vizinhas, foi com enorme perplexidade que lemos neste nosso “Jornal de Albergaria” o Convite do Município de Albergaria dizendo “Primeira Visita Oficial do Presidente da República Portuguesa, Dr. Jorge Sampaio, ao Concelho.”
De facto, o convite da autoria da nossa autarquia, começou da prior maneira possível, com três erros “crassos” num convite tão pequeno.
Primeiro: Parece não ter sido a primeira visita oficial de um Presidente da República ao concelho de Albergaria-a-Velha, conforme foi noticiado com bastante ênfase. Parece que já todos se esqueceram da 1.ª República em que mudávamos de Governo “como quem muda de camisa” e chegámos a mudar de Presidente da República duas vezes no mesmo ano.
Segundo: As mais básicas normas protocolares existentes em Portugal não foram cumpridas, já que o Presidente da República é sempre: Sua Excelência o Presidente da República.
Terceiro: Nenhum Convite termina “com os melhores cumprimentos”. Isso são as cartas, e apenas algumas.
Por aqui se demonstra bem o desconhecimento total das normas protocolares e o que deve ser a comunicação institucional. Como é sabido (pelos vistos, apenas por alguns), os tratamentos honoríficos são alvo de normas protocolares em toda a Europa e, naturalmente, Portugal não foge à regra e detém igualmente normas para todo um conjunto de procedimentos: tratamento social, convites, trajes, cumprimentos, ordenação das bandeiras, protocolos em recepções e à mesa, etc.
Se no dia a dia grande parte dessas medidas poderão não ter aplicação prática, em recepções oficiais desta natureza não podem já mais ser esquecidas.
O tratamento honorífico em Portugal é o seguinte:
Presidente da República: Sua Excelência
Rei ou Rainha: Sua Magestade
Príncipes: Sua Alteza Real
Ministros: Excelência
Oficiais Generais: Excelência
Cardeal: Eminência Reverendíssima
Arcebispo, Bispo: Excelência Reverendíssima
Etc., Etc.
Mas o chorrilho de “gafes” e incorrecções não se ficou apenas pelo Convite publicado na Imprensa regional. Na própria visita, ou pelo menos na parte a que tivemos oportunidade de assistir, a recepção oficial foi marcada por constantes quebras protocolares.
Após alguma desorganização no momento da chegada de tão ilustre visitante, foi altura de ouvir o hino nacional formados frente ao edifício dos Paços do Concelho. Aí, naturalmente o Presidente da República fica ao centro mas, quem fica à sua direita? Não é concerteza o Presidente da Câmara como o foi, mas sim a primeira figura do concelho na ordem protocolar, ou seja, o Presidente da Assembleia Municipal.
Mas mais. Após a entrada no átrio do edifício e uma recepção musical de grande interesse cumprimentando Sua Excelência, seguiu-se o descerrar de uma lápide incorrecta e de gosto muito duvidoso.
Foi então altura da subida ao salão nobre que, estava devidamente reservado a convidados institucionais. Só foi pena que se tenham esquecido de alguns dos mais importantes convidados naquela área. Tiveram tempo mais do que suficiente para elaborar uma listagem de convidados institucionais sem esquecer ninguém. Se o fizeram e, se, mesmo assim, esqueceram alguém, ao repararem no dia a presença das pessoas esquecidas deveriam tê-las incluído “à pressa” no lote de convidados. É imperdoável o Provedor da Misericórdia, que é uma das principais figuras locais em termos protocolares, não ter um lugar reservado numa das primeiras filas, senão na primeira, e ser igualmente lamentável, o tratamento diferenciado entre representantes de organismos públicos e/ou de colectividades, esquecendo, a título de exemplo, o Chefe da Repartição de Finanças e algumas associações.
Outro dos graves erros protocolares, senão o mais grave, prendeu-se com a constituição da Mesa de Honra. Onde raio é que foram buscar aquela ideia? Era difícil engendrar uma mesa prior organizada do que aquela. Das duas uma: ou o Presidente da República ficava na mesa da Assembleia dando a direita ao Presidente da mesma, ladeados pelos respectivos secretários ou eventuais outros convidados de honra, ficando a Câmara no seu respectivo lugar, ou seja a mesa da frente; Ou, no caso do Presidente da República ficar a presidir à mesa da Câmara, dava a direita ao Presidente da Assembleia Municipal, seguindo-se o Presidente da Câmara e os restantes convidados de honra, ficando facilmente ocultada a mesa da Assembleia através da Guarda de Honra dos nossos Bombeiros Voluntários.
Quanto ao discurso do Senhor Presidente da Câmara, apesar de ter sido alvo de elogio por parte do Presidente da República (naturalmente, como o foram todos os dos outros presidentes de câmara) devido à forma positiva como encarou o futuro, na minha modesta opinião foi muito fraco. Primeiro porque nem sequer cumpriu os procedimentos protocolares exigíveis a uma Sessão Solene deste tipo. Segundo porque se perdeu a falar da História de Albergaria no tempo da Rainha D. Teresa, de uma forma algo deturpada e com pouco interesse, claramente muito mal pesquisada numa História de Portugal do Professor Matoso, quando em vez disso, deveria ter feito um “Raio X” do concelho, o mais sucinto possível, nos seus aspectos económicos, sociais, culturais, etc., do género: quantos somos, quem somos, o que fazemos, quais são as nossas vantagens e desvantagens, etc. É para isso que também servem as Visitas Oficiais.
Existem um sem número de detalhes que devem ser tratados numa visita oficial desta natureza. Para além dos factores acima citados, também outros deveriam ter sido alvo de um cuidado especial, nomeadamente: as bandeiras, os estandartes, os trajes, as medalhas, etc, só para falar em alguns.
Que esta pequena crítica seja construtiva. Que os responsáveis aprendam. Se não quiserem aprender, quando tiverem situação idênticas telefonem a autarcas amigos ou vizinhos e demonstrem humildade, caso contrário acabam por demonstrar ignorância.
Mesmo que, para a maioria dos munícipes, os pormenores que aqui referi nada tenham de relevante, o que é certo é que existem normas protocolares a cumprir, uma espécie de regras de “boa educação”. As normas não existem por mero acaso, mas sim por que sem elas cada um organizava as coisas como queria sem o mínimo de racionalidade.
Afinal, Teresa Heinz Kerry, a eventual primeira dama norte americana filha de Albergariense, tinha razão ao referir-se à terra onde seus pais viviam: “no campo, perto do Porto”.
Será que Albergaria-a-Velha é assim tão campónia? Ou apenas estará a passar uma fase má?
Quando há alguns meses escrevi sobre a visita de El Rei D. Manuel II a Albergaria-a-Velha em 24 de Julho de 1910, estava longe de imaginar que aqui faria uma crítica a uma visita de um Presidente da República. Mas, a República tem destas coisas ...

segunda-feira, 1 de março de 2004

Acusacoes graves



O Blog do Dito Cujo tem feito algumas "leves" acusações. Mais concretamente, aqui, aqui e aqui. Acho que todos gostavamos de saber bem o que se passa...

Oscares - A Noite do Regresso do Rei!



Bem, Rui... Eat your hat!

Foi a noite do Regresso do Rei:
11 em 11!
Melhor Filme
Melhor Realização
Melhor Argumento Adaptado
Melhor Canção
Melhor Montagem
Melhor Música Original
Melhor Som
Melhor Caracterização
Melhores Efeitos Visuais
Melhor Guarda Roupa
Melhor Direcção Artística

Bem, nos actores
Tim Robbins e Sean Penn fizeram o pleno para Mystic River, Sofia Coppola conseguiu o melhor argumento original, Charlize Theron e Renee Zellweger ganharam!!!! e Master & Commander ficou-se por dois oscares menores: Montagem Sonora e Fotografia, roubando o prémio ao nosso Eduardo Serra...
Ah, e o Nemo ganhou!

Oscares



Óscares...

Caro Rui, depois de ver o teu post achei que uns minutos antes de ver o que vai acontecer em directo, também coloco as minhas apostas/desejos... Quanto aos filmes que dizes, acho que deviamos trocar a nossa lista de DVD's... ;)

Eu também não vou perder a cerimónia, por isso, aqui vai uma manhã sonolenta...

Melhor filme: O meu coração em todas as escolhas vai para Lost in Translation ( e a Scarlett) mas sei que vai ganhar o Senhor dos Anéis.
Melhor realização: Igual ao Rui:Fernando Meirelles, Cidade de Deus (e é claro que vai ganhar Peter Jackson, certamente mas até Sofia Coppola ficava bem!)
Melhor actriz: Charlize Theron pela beleza que necessita demonstrar que também faz bons filmes... E Lembrar-me da Maldição do Escorpião de Jade...
Melhor actor: Bill Murray (claro que é Lost in Translation...) ou Johnny Depp (que não vai ganhar)
Melhor actriz secundária: Renee Zellweger, de Cold Mountain - à terceira é de vez e Scarlett não está nomeada
Melhor actor secundário: Benicio del Toro
Melhor Argumento Original: Lost in Translation, Sofia Coppola
Melhor filme de animação: Finding Nemo
Melhor Argumento Adaptado: Os Senhores dos Aneis ou Cidade de Deus!

Está na HORA!
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