Se Jardim, como alguns vaticinam, aproveitar a reunião que convocou para, para além de pedir a inconstitucionalidade do diploma, se demitir e convocar Eleições Antecipadas, tiro-lhe o chapéu. De uma só penada demonstra que não teme represálias do continente e entala os seus adversários regionais, que só estavam a contar com eleições para o ano...
E ainda fica com o apoio popular...
segunda-feira, 19 de fevereiro de 2007
4 comentários:
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João Oliveira
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depende ... se o psd tivesse a memoria fresca lembrava-se do que defendeu qd o Sr. Durao se foi embora para a EU ... ai nao era precisoa haver eleicoes (mesmo com minoria) ... agora com uma maioria de 55% demite-se o presidente e exige-se eleicoes? para que ? o governo nao é estavel? é claro que tanto faz pq ele vai ganhar outravez... e ai fica tudo na mesma ... tirando que fica com mais um mandato no CV...
ResponderEliminarMiguel
Isto só mostra o estado da política Portuguesa. Lá fora devem gozar connosco. Temos um político que está no mesmo cargo há 30 anos, diz asneiras em público, insulta jornalistas, políticos e o povo em geral. O mais grave é que isto mostra a decadência do pensamento do povo Português. Como é que é possível termos uma pessoa como esta num alto cargo do Estado Português? Como é possível este Sr. abraçar um projecto político totalmente inadequado à região da Madeira e ganhar eleições com maioria absoluta? Há quem lhe chame democracia. Eu chamo, e desculpem-me a ousadia, cultura política medíocre.
ResponderEliminarUma coisa é certa: se fosse habitante da Madeira tinha vergonha de sair à rua...
Caro Nuno Brites eu sou habitante da Madeira e não tenho vergonha de sair à rua.
ResponderEliminarPorém, compreendo e respeito que se fosses habitante da Madeira o tivesses. Eu, se fosse Nuno Brites, também teria vergonha de sair à rua.
E porque não um referendo no Continente para dar a independência ao Jardim e seus lacaios.
ResponderEliminarEsta é a única possibilidade de eles ficarem lá com os novos retornados da Venezuela e África do Sul