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terça-feira, 17 de março de 2009
A necessidade de ter uma reputação online
Vai dai, chegando a Portugal desancou no Ministro. E este, ou alguém por ele, respondeu - a meu ver bem - no blog dela. E dai gerou-se a confusão, com argumentos espúrios de parte a parte.
Um dos argumentos mais espatafúrdios dos defensores da jornalista é que o Ministro perdeu tempo a comentar e que não devia ter comentado. Sou frontalmente contra e aconselho vivamente que tenta fazer uma gestão da sua reputação online a fazer gestão de danos: se a jornalista/blogger permanecesse sem resposta, o facto era tido como verdade absoluta. No entanto, entendo que quem responde deve mostrar claramente quem é. Sem pseudónimos nem a coberta do comentário anónimo assinado no fim (isso todos podemos fazer). Registe-se. Coloque a sua fotografia, linke para a sua página no Facebook. Revele dados que mostrem que é quem diz ser. E ai os seus argumentos são transportados pela sua presença online.
E por isso concordo com a Jonas... Temos que elogiar quem está e não criticar. Porque os politicos do Séc. XXI são quem usa estas ferramentas.
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
Não sou eu (não levo tão pouco....)
E a empresa lá justificou, que o senhor vai abandonar a empresa que é sócio...
Vamos por partes: Fazer trabalhos de Comunicação para a CP no valor de 69 mil euros em 10 anos (!) é uma média de 600 euros por mês de fee (e partindo do principio que era consultoria, porque se estamos a falar de serviços, bastaria a execução de um livro e facturação completa para estar o valor encontrado) o que é vulgarissimo e até bastante baixo para a companhia em causa. Sabem o que quero dizer? Que alguém ficou chateado por não ter conseguido o lugar e que o jornalista serviu de microfone. Simples. Agora mais curioso é terem feito a peça como se fosse um crime ou escândalo... Crime é pagarem tão pouco para um serviço que exige qualidade...
quinta-feira, 19 de junho de 2008
Má noticia
Como ele refere, é uma área complicada, que fecha portas. E por isso, ele decidiu, a pretexto de terminar o seu doutoramento, fechar portas, ainda por cima no dia do 5º aniversário. Tenho pena. Era um excelente blog!
quarta-feira, 30 de maio de 2007
Dos Blogs e dos JORNAIS...
Mas a discussão de ideias continua. Leiam e comentem.
Francisco Dias sugere a implosão do Estádio Municipal de Aveiro.
Mas imperdível é a entrevista (deliciosa) a Ricardo Araújo Pereira por uma jornalista do DN. Eu teria vergonha de fazer as perguntas...
terça-feira, 29 de maio de 2007
Dia 1 - O Rossio vai ser palco para a Televisão

Espectáculo dia 01 de Junho - das 10 horas às 13 horas e das 15 horas às 18 horas
A RTP vai levar a cada uma das capitais de distrito do País uma exposição itinerante sobre os 50 ANOS DE TELEVISÃO EM PORTUGAL. Enquanto a exposição estiver em Aveiro (neste caso, junto ao Lago da Fonte Nova, todos os dias, entre as 10 e as 20 horas) haverá uma emissão em directo conduzida por Carlos Ribeiro, Isabel Angelino, João Baião e Serenella Andrade que pretende dar visibilidade a essa região do país, e aferir a importância que a RTP teve e tem na vida das suas gentes.
Um grande programa de entretenimento com reportagens, entrevistas e a presença de figuras conhecidas da RTP e da nossa sociedade que, de alguma maneira, tenham a ver com cada distrito em particular.
Serão convidadas caras conhecidas, de diversas áreas, que tenham nascido em qualquer freguesia ou concelho daquele distrito. Essa pessoa falará da sua terra e da importância que a televisão teve e tem na sua vida.
Apresentadores:Carlos Ribeiro, Isabel Angelino, João Baião e Serenella Andrade
Estão todos convidados a assistir: avós, pais, netos! No entanto, o dia 1 de Junho é o Dia Mundial da Criança e o Portugal Azul tem várias surpresas preparadas para as crianças de Aveiro.
domingo, 8 de abril de 2007
O erro de José Socrates
Não é importante discutir se a licenciatura dele foi tirada por amizade, comprada, ou feito à pressa. Se ele chegou ao lugar que chegou foi por mérito, ou pelo menos, não foi pelo canudo. Como arma de arremesso político é vergonhoso que se fale nesse assunto. É provável que ninguém se rale e a poucos interessa.
O probela é que ele não agiu, do ponto de vista de comunicação, de forma correcta: a sua visão de arrogância e poucas dúvidas não o fez perceber que poderia ter resolvido aquilo em cinco minutos: conferência de imprensa e já está.
Porque o assunto não era novo. Para quem anda na blogosfera, sabe que este assunto tem pelo menos mais de um ano e meio. A diferença é muito simples: pela primeira vez alguém teve coragem de perguntar ao Primeiro Ministro e ele não respondeu. Estava feita a notícia e a bola de neve.