Sábado há moda no Hotel "As Américas". Uma proposta interessante, entre Celsus e um Hotel de referência
Devo passar por lá!
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quarta-feira, 12 de novembro de 2008
quinta-feira, 11 de setembro de 2008
Região de Turismo do Centro em Aveiro
Esta é, claramente, uma BOA noticia!
Comunicado do Governo Civil de Aveiro e também da autarquia aveirense.
Comunicado do Governo Civil de Aveiro e também da autarquia aveirense.
sexta-feira, 19 de outubro de 2007
Turismo: Municipalismo vs Regionalização
Como é prática actual em Lisboa - acreditem que sei o que falo - alguém teve que arranjar um documento técnico para apoio a uma decisão política - a de avançar com a regionalização no Turismo.
E se a mesma é estúpida, esta é a melhor área para a demonstrar. Aliás, com as palavras do mesmo documento que porventura queria dizer que as novas é que são boas... Ora leiam - No quadro da reorganização dos serviços públicos, é reconhecida a necessidade de reformar o sector, uma vez que o actual mapa «deu azo a um desenho territorial em grande parte aleatório, por vezes sem racionalidade territorial visível», que conduz à existência de concelhos que não integram qualquer das 19 regiões de turismo.
O documento frisa que «as actuais regiões de turismo não obedecem a nenhum critério objectivo», já que «não coincidem com as NUTS II, nem com os distritos administrativos».
Todavia, a proposta prevê a existência de delegações para «dinamizar produtos ou destinos específicos», nomeadamente para os cinco pólos de desenvolvimento turísticos identificados no PENT (Douro, Serra da Estrela, Oeste, Litoral Alentejano e Porto Santo).
Actualmente existem as regiões de turismo do Alto Minho, Verde Minho, Alto Tâmega e Barroso, Nordeste Transmontano, Douro Sul, Serra do Marão, Centro, Serra da Estrela, Rota da Luz, Dão Lafões, Leiria-Fátima, Templários, Ribatejo, Oeste, Costa Azul, Norte Alentejano, Évora, Planície Dourada e Algarve". in Diário de Aveiro
Vamos então por partes. Primeiro facto: os municípios criaram e associaram-se a regiões de turismo porque entendiam que os modelos, projectos e produtos de uma determinada área deveriam ser promovidos em conjunto.
Uns não entraram ou porque têm verbas próprias - caso de Lisboa - ou porque não se interessaram. Agora, um estudo que até classifica como cinco pólos espaços que enteressam aos investidores - o exemplo melhor é o Oeste mas Porto Santo é igual - e que refere que as regiões de turismo não seguem as NUTS (pois não, foram criadas antes) chega ao ponto de avançar com a proposta das cinco regiões plano mas só avançaram AGORA, depois de ver que a proposta anterior, de 10 estruturas, foi claramente chumbada por todos os agentes. E o mesmo vai acontecer com este modelo.
O secretário de Estado, que até entende da matéria, tem que pensar melhor. O problema é que se seguir por aquilo que é melhor para os municípios, vai chegar à conclusão que modelos baseados em características especificas - Serra da Estrela, Ria de Aveiro, Aldeias Vinhateiras, etc são o melhor modelo... Mais vale tarde do que nunca...
E se a mesma é estúpida, esta é a melhor área para a demonstrar. Aliás, com as palavras do mesmo documento que porventura queria dizer que as novas é que são boas... Ora leiam - No quadro da reorganização dos serviços públicos, é reconhecida a necessidade de reformar o sector, uma vez que o actual mapa «deu azo a um desenho territorial em grande parte aleatório, por vezes sem racionalidade territorial visível», que conduz à existência de concelhos que não integram qualquer das 19 regiões de turismo.
O documento frisa que «as actuais regiões de turismo não obedecem a nenhum critério objectivo», já que «não coincidem com as NUTS II, nem com os distritos administrativos».
Todavia, a proposta prevê a existência de delegações para «dinamizar produtos ou destinos específicos», nomeadamente para os cinco pólos de desenvolvimento turísticos identificados no PENT (Douro, Serra da Estrela, Oeste, Litoral Alentejano e Porto Santo).
Actualmente existem as regiões de turismo do Alto Minho, Verde Minho, Alto Tâmega e Barroso, Nordeste Transmontano, Douro Sul, Serra do Marão, Centro, Serra da Estrela, Rota da Luz, Dão Lafões, Leiria-Fátima, Templários, Ribatejo, Oeste, Costa Azul, Norte Alentejano, Évora, Planície Dourada e Algarve". in Diário de Aveiro
Vamos então por partes. Primeiro facto: os municípios criaram e associaram-se a regiões de turismo porque entendiam que os modelos, projectos e produtos de uma determinada área deveriam ser promovidos em conjunto.
Uns não entraram ou porque têm verbas próprias - caso de Lisboa - ou porque não se interessaram. Agora, um estudo que até classifica como cinco pólos espaços que enteressam aos investidores - o exemplo melhor é o Oeste mas Porto Santo é igual - e que refere que as regiões de turismo não seguem as NUTS (pois não, foram criadas antes) chega ao ponto de avançar com a proposta das cinco regiões plano mas só avançaram AGORA, depois de ver que a proposta anterior, de 10 estruturas, foi claramente chumbada por todos os agentes. E o mesmo vai acontecer com este modelo.
O secretário de Estado, que até entende da matéria, tem que pensar melhor. O problema é que se seguir por aquilo que é melhor para os municípios, vai chegar à conclusão que modelos baseados em características especificas - Serra da Estrela, Ria de Aveiro, Aldeias Vinhateiras, etc são o melhor modelo... Mais vale tarde do que nunca...
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