Apanhei um murro no estômago ao final de uma noite até divertida. Um sms avisava-me para ir ao Facebook, onde diziam que o Diogo tinha morrido. Não quis acreditar. Não podia ter acontecido. Infelizmente não era boato. O Fernando Mendes aparou as minhas primeiras lágrimas e deu as primeiras palavras de conforto. Até esta hora, mesmo com o computador e net, não tive coragem para o ligar, para ler e para escrever aquilo que sentia.
Tentei não acreditar. E quando cai na real, lembrei-me do que perdi. Um amigo, uma ligação profunda. Perdi uma MENTE BRILHANTE, um homem extremamente curioso e inteligente, com profunda preocupação social e com uma visão clara do que pretendia para o país e para o mundo.
O Diogo Vasconcelos era uma génio com visão e estratégia. Sabia conciliar, decidir, explicar e fazer brilhar as várias equipas com quem trabalhava. Para mim, foi um mentor e um amigo.
Histórias poderiam ser muitas. Mas as palavras não fluem com facilidade. Peço desculpa. O Diogo Vasconcelos foi alguém que valorizo profissionalmente e pessoalmente. Fica indelevelmente marcado pela amizade, ligação, simpatia e ligação que estabeleci com ele.
Um abraço e fica bem, Diogo!
Diogo Vasconcelos 1968-2011
Actualização: a pedido do Nuno Ribeiro, um texto de homenagem no Cibertransistor.
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João Oliveira