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segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Miguel Fernandes (CDS) renunciou ao mandato em Aveiro

O vereador Miguel Soares Fernandes renunciou hoje ao mandato, num comunicado enviado aos principais meios de comunicação social e também comunicado ao executivo liderado por Élio Maia. Foi o final de um processo conturbado e segundo ele foi a "única solução possível para impedir a tentativa perversa e anti-democrática da instrumentalização política" da sua pessoa "para fins partidários e ilegítimos".

noticia desenvolvida no Noticias de Aveiro.

Resultado disto? A dias de ser votada uma decisão sobre a questão (levantada por ele e por Ana Vitória Neves) da legalidade do despacho de Élio Maia, a renúncia de Miguel Soares Fernandes deixa de novo a maioria nas mãos de Élio Maia, com a entrada no executivo de Maria Teresa Cabral Figueiredo Rebocho Christo (educadora de infância), se esta aceitar (que era a oitava da lista e terceira do CDS).

7 comentários:

  1. Miguel Fernandes teve a coragem de pôr a nu a incompetência atroz de Élio Maia na gestão da CMA. Mesmo com alguns defeitos, quem não os tem, foi a pessoa mais corajosa que nos últimos anos por lá passou. De qualquer maneira, acho estranho que renuncie. Que pressões terá sofrido?

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  2. levou um pontapé no cu, e agora diz que teve a corgaem......
    querem enganar quem? ta tudo a dormir?

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  3. Com a crise que estamos a atravessar nem devia entrar mais nenhum vereador, pelo menos com pelouros, que entre mas sem tempo!

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  4. Os meandros da política são tenebrosos!...
    E nós, cidadãos comuns, somos as vítimas de todos eles!...
    O Dr. Miguel Fernandes deveria ter
    continuado a lutar para fazer "rabiar" o presidente "verbo de encher"!...
    Mostrou coragem suficiente mas algo que desconhecemos se deve ter sobreposto a ela!...

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  5. Ta tudo a dormir diz o anónimo das 22.49, e tem razão no sentido que é o dele!...
    Estão MUITOS a dormir porque assim
    convém!
    A VERDADE VERDADINHA é dura de roer!....

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  6. Atrevo-me a fazer uma pequena correção: o presidente não é um “verbo de encher”, é um verbo de se encher. Tal como foram Girão e Alberto. Todos ao mesmo; todos para esbulhar o povinho com negociatas de bens públicos.
    Já agora, não pensem que qualquer socialistas dos que se avizinha, de meia-tigela e fitados no painelão, será melhor... É tudo a mesma cáfila (cáfila é ou um grupo camelos que transportam mercadorias ou uma caravana de mercadores).

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  7. Só? Só 5 comentários? O lápis azul deve estar rombo.

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