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sexta-feira, 2 de maio de 2008
Não é só por cá...
Ainda não chegámos ao extremo do Parlamento Europeu, onde os deputados e não só até cartazes usam para se "manifestar" no próprio parlamento. Os nossos costumes são mais para grandes palavras e saidas de sala...
Mais um exemplo, num voto de pesar. Aliás, os votos de pesar parecem dar problemas à esquerda... Será que não sabem lidar bem com a morte?
Mais um exemplo, num voto de pesar. Aliás, os votos de pesar parecem dar problemas à esquerda... Será que não sabem lidar bem com a morte?
7 comentários:
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João Oliveira
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A morte não mata mas mói.
ResponderEliminar..ou será mata mas não mói?
Este post deixou-me confuso...
Abraço
... não se tratou de um voto mas sim, de uma nítida provocação.
ResponderEliminarToda a gente sabe que, o cónego Melo foi um bombista do MDLP de Spínola.
As manipuladas investigações nunca iriam comprometer um cónego. Se tal acontecesse, seria o mesmo que uma aberta guerra entre Estado e Igreja Católica Apostólica Romana e, até com o Vaticano.
Só os inocentes acreditam que assim não foi...
Já agora, o padre Max não merecia algo por parte da Igreja e dos deputados que propuseram o voto de pesar? O padre Max não era membro da Igreja Católica?
Até na Igreja, uns são filhos de Deus e outros não!
Ah... esqueci de dizer que o padre Max era membro da UDP... por isso os cobardes bombistas, fascistas, lhe colocaram uma bomba no carro que vitimou, também a estudante Maria de Lurdes a quem, Max deu boleia. Um duplo assassinato bem ao gosto de quem o praticou.
Jorge Afonso, depois de ler esses teus argumentos, fico à espera da tua opinião sobre a actuação das FP-25 e do maior escândalo da nossa "democracia" na absolvição do Otelo Saraiva de Carvalho. Usando as tuas palavras, parto do principio de se tratarem de cobardes esquerdistas. Ou será que não?
ResponderEliminarCaro, Vitor Marques;
ResponderEliminarEssa tua reacção terá algo a ver com branqueamento do terrorismo?!
Quem condena, como eu o cónego por ser um bombista, condena, literalmente, o terrorismo.
Em democracia, por deficitária que seja, como a nossa é, as armas são a luta e argumentação políticas e NUNCA o terrorismo.
Por isso distingo que, atitudes e acções armadas só na ausência de liberdade de expressão... de democracia.
Gostaria de ver a mesma atitude que tenho, por parte da Direita política.
Finalmente, não existe terrorismo de Esquerda, embora os seus promotores possam reivindicar-se da área política. as FP25 são disso exemplo... terrorismo é terrorismo!
Gostaria de conversar, pessoalmente, contigo sobre este tema. Seria uma conversa interessantíssima... prometo!
eh, eh ... Ser do Bloco é porreiro!
ResponderEliminarÉ só ligar a corrente e dizer mal.
Não existe terrorismo de esquerda!!!!!!! Isto é possivelmente a frase do ano!!!
ResponderEliminarPerante argumentos destes não é preciso dizer mais.
Apenas uma observação: obviamente que condeno qualquer tipo de terrorismo, seja de esquerda (que o existe) seja de direita.
É triste ver pessoas que actuam na nossa política terem posições destas, mas já é algo que nos vamos acostumando, em particular no Bloco de Esquerda.
... visto está que nada do que disse, foi entendido.
ResponderEliminarNão vale a pena explicar a quem não quer.
O pior cego é aquele que não quer ver...