Continua bela. Cheia de vivacidade. Já experiente e com a escola toda. Sabe preencher os vazios. Sabe "estar". Dar-nos alegrias. Parece mesmo um ser normal. Mas não é. Dá-nos música.Muita música. Mas nós queremos, nós aceitamos, percorremos os seus espaços. Mesmo que mais vazios. Ou mais cheios. É ela, cheia de vida. Cheia de gente. Cheia de glamour.
É a Estação da Teresa, do Américo, do Jepe, de muitos bardinas. Parabéns Estação. Vamos lá apagar as velas. Afinal, a primeira vez que lá entrei já foi há muitos anos... Mas continua a ser a Estação!
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João Oliveira