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domingo, 8 de abril de 2007
O erro de José Socrates
José Socrates cometeu um dos primeiros erros de comunicação da sua actividade política.
Não é importante discutir se a licenciatura dele foi tirada por amizade, comprada, ou feito à pressa. Se ele chegou ao lugar que chegou foi por mérito, ou pelo menos, não foi pelo canudo. Como arma de arremesso político é vergonhoso que se fale nesse assunto. É provável que ninguém se rale e a poucos interessa.
O probela é que ele não agiu, do ponto de vista de comunicação, de forma correcta: a sua visão de arrogância e poucas dúvidas não o fez perceber que poderia ter resolvido aquilo em cinco minutos: conferência de imprensa e já está.
Porque o assunto não era novo. Para quem anda na blogosfera, sabe que este assunto tem pelo menos mais de um ano e meio. A diferença é muito simples: pela primeira vez alguém teve coragem de perguntar ao Primeiro Ministro e ele não respondeu. Estava feita a notícia e a bola de neve.
Não é importante discutir se a licenciatura dele foi tirada por amizade, comprada, ou feito à pressa. Se ele chegou ao lugar que chegou foi por mérito, ou pelo menos, não foi pelo canudo. Como arma de arremesso político é vergonhoso que se fale nesse assunto. É provável que ninguém se rale e a poucos interessa.
O probela é que ele não agiu, do ponto de vista de comunicação, de forma correcta: a sua visão de arrogância e poucas dúvidas não o fez perceber que poderia ter resolvido aquilo em cinco minutos: conferência de imprensa e já está.
Porque o assunto não era novo. Para quem anda na blogosfera, sabe que este assunto tem pelo menos mais de um ano e meio. A diferença é muito simples: pela primeira vez alguém teve coragem de perguntar ao Primeiro Ministro e ele não respondeu. Estava feita a notícia e a bola de neve.
2 comentários:
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João Oliveira
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Caro João Oliveira,
ResponderEliminarE será que o justiceiro, arauto impoluto da transparência e da legalidade não têm por lá uns telhaditos de vidro? Ou só vê o argueiro nos olhos dos outros?
E se à partida podemos pensar que no caso do justiceiro a culpa foi da escola e dar-lhe o beneficio da duvida, porque é que não poderemos fazer o mesmo noutros casos.
Aparece lá pelo blog e comenta
Abraço
Raul
Caro João Oliveira:
ResponderEliminarVeja o que penso sobre o assunto no meu blog.