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terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
O que não se compreende...
Tenho lido alguns comentários sobre o uso da Internet e de algumas novas aplicações pelos criminosos. A nivel internacional estes comentários aumentaram o seu ruido quando ocorreu o atentado em Bombaim, devido a algumas provas surgidas da utilização do google earth para preparação dos atentados.
Ontem, li em oráculo sobre o caso de um homem de 30 anos que alegadamente tinha violado (ou tentado violar) uma jovem de 19 depois de encontros mantidos na Internet...
E as culpas destes processos são sempre para os meios: Internet, novas aplicações, etc que não se podem defender, não é... é mais fácil acusar o meio do que o criminoso...
Se não houvesse Google Earth, os investigadores encontrariam mapas queimados, ou rabiscados, fornecidos pelas autoridades que os combatiam... Se o homem queria engatar a jovem de 19 anos, bastaria se calhar encontrá-la no bar e depois de meia dúzia de palavras, combinar um encontro ou pedir-lhe o número de telemóvel... e etc, etc...
O meio não é o culpado. A mente humana e a nossa podridão são... Mas queremos contextualizar sempre, não é?
Ontem, li em oráculo sobre o caso de um homem de 30 anos que alegadamente tinha violado (ou tentado violar) uma jovem de 19 depois de encontros mantidos na Internet...
E as culpas destes processos são sempre para os meios: Internet, novas aplicações, etc que não se podem defender, não é... é mais fácil acusar o meio do que o criminoso...
Se não houvesse Google Earth, os investigadores encontrariam mapas queimados, ou rabiscados, fornecidos pelas autoridades que os combatiam... Se o homem queria engatar a jovem de 19 anos, bastaria se calhar encontrá-la no bar e depois de meia dúzia de palavras, combinar um encontro ou pedir-lhe o número de telemóvel... e etc, etc...
O meio não é o culpado. A mente humana e a nossa podridão são... Mas queremos contextualizar sempre, não é?
2 comentários:
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João Oliveira
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então e sobre o BeiraMar os srs nao escrevem nada?
ResponderEliminarSobre o Beira-Mar, a escrever, escreveria no Bancada Norte e acho que o Nuno quintaneiro também pensa o mesmo...
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