Escrevi este texto em resposta a um post de Pedro Norton no Geração de 60. Trago-o aqui para debate.
Concordo muito mais com o comentário da Sofia Galvão do que com o seu. O registo de interesses é mais coerente, para além do facto que o ponto inicial de entrada (isto é o jornalista passa pelo sitio X, Y, Z) dos jornalistas em causa é irreprensivel e sabemos nós que um lugar de direcção já é um misto de jornalista e de "gestor".
Entendo mais preocupante, porque menos conhecido, os que vão e vêm de lugares ministeriais para o jornalismo.
Concretizando: o registo de interesses é mais importante, a classe jornalistica não é diferente dos advogados (que se FAZEM as duas actividades e que como há sigilo, bem sabemos se têm ou não interesses diversos) e temos que pensar numa coisa fundamental, que Deputados queremos? Uma equipa amorfa, recheada de eunucos partidários?
Porque com o que se paga, a nivel local ou nacional, é o que teremos, se a sanha persecutória continuar assim...
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João Oliveira