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domingo, 17 de janeiro de 2010
Pergunta rápida...
Qual deles é a voz do dono?
Francisco Assis ou Ricardo Rodrigues? É que quem faz isto não é inocente. Eles exprimiram duas opiniões com tom diferente porque alguém lhes disse para o fazerem. Mas um é líder e outro vice... Será?
Francisco Assis ou Ricardo Rodrigues? É que quem faz isto não é inocente. Eles exprimiram duas opiniões com tom diferente porque alguém lhes disse para o fazerem. Mas um é líder e outro vice... Será?
5 comentários:
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João Oliveira
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João
ResponderEliminarNão pretendendo dar qualquer razão ao PS (até porque já o afirmei, na altura, muito ficou por esclarecer - desde PS, PSD, Sócrates e Cavaco), a realidade é esta: o artigo de Fernando Lima não traz nada de novo, não esclarece nada, só mancha a sua imagem e continua a colocar o ónus na Comunicação Social.
Perguntas: Houve ou não escutas ao Presidente da República - a confirmar seria gravíssimo?
Houve ou não erro ético grave por parte do DN e que não foi censurado pelo Código, pelos Pares ou pela ERC?
Houve aproveitamento político e de quem?!
Respostas: ZERO!
Só generalidades e banalidades...
Outra questão:
Se era tão importante esclarecer o caso, porque não foi feito enquanto a poeira andava no ar?!
Agora, ainda por cima face à agenda política - OE2010, (já) Presidenciais, Congressos Extraordinários, etc - este esclarecimento de Fernando Lima veio ressuscitar algo que já tinha uma pedra em cima, mas sem trazer nada de novo... só mais confusão.
cumps
Miguel Araujo,
ResponderEliminarOs assessores de imprensa têm o direito à indignação. E os jornalistas tiveram a sua quota parte de culpa no caso, não tenhas a mínima dúvida. A verdade é que o caso foi empolado pelos políticos porque o queriam manter à tona.
Claro que a minha pergunta não tinha nada a ver com isto.
Cumprimentos
João...
ResponderEliminarClaro que os assessores (sejam de imprensa ou de qualquer outra área) têm o direito à indignação. Eles e qualquer cidadão, como, por exemplo, os jornalistas.
Mas em política (e aqui trata-se de uma questão política) o timing é um aspecto fundamental. Quem o falhar só pode corre o risco de dar um enorme "tiro no pé".
Eu sei que não respondi à tua questão. Nem era para responder.
Era apenas para sublinhar o desastre político (para Fernando Lima, PSD e Cavaco Silva) com este artigo totalmente a despropósito. Em tudo...
O artigo não saiu a despropósito e mais uma vez só teve o eco que o PS quis que tivesse. Não te esqueças que no meio disto tudo houve ataques nojentos a pessoas, como a Dra. Susana Toscano numa estratégia essa, em que nunca vi ninguém dar explicações.
ResponderEliminarBasta de politicamente correcto. Não pode valer tudo na política.
Queres algo politicamente incorrecto?!
ResponderEliminarAqui vai...
1. Já o tinha referido na altura: http://debaixodosarcos.blogspot.com/2009/09/discurso-presidencial.html
2. Acho que o erro político foi do assessor do PR e do próprio Cavaco Silva.
3. O facto é que quem saiu prejudicado nas eleições de Setembro foi o PSD (não tenhas dúvidas que toda a polémica, o tabu presidencial e a explicação pós-eleitoral só o confirmam).
Por isso volto a referir: Fernando Lima deveria ter falado há mais tempo ou (para já) calar-se para sempre... só veio prejudicar ainda mais Cavaco Silva e voltar a dar trunfos políticos ao PS (tal como na altura).