Afinal não há novidades em relação à empresa municipal Parque Desportivo de Aveiro (PDA) depois do prazo que estipulava a abertura de propostas, que terminava ontem, ter sido prorrogado até Setembro, segundo a reportagem de hoje no JN.
O presidente da autarquia aveirense, Alberto Souto de Miranda acredita que vão surgir boas propostas e justificava a prorrogação do prazo de apresentação de propostas como a necessidade de dar tempo às equipas para "preparar devidamente as suas propostas".
As propostas respondem ao concurso público lançado para o aumento e abertura de 49 por cento do capital (actualmente de 2,5 milhões de euros) a um parceiro privado, correspondente a mais 244 mil euros.
A Câmara de Aveiro é o único accionista da PDA e o estudo de viabilidade económica da empresa criada em 2002 já apontava na necessidade de abrir o capital da empresa a privados.
O Parque Desportivo de Aveiro vai surgir ao lado do actual novo estádio municipal Mário Duarte e a PDA funcionará como "holding" gestora de futuras unidades de negócios , entre as quais está um campo de golfe que obrigou a um estudo de impacte ambiental, campos de ténis, um centro hípico e um hotel, um total de cerca de 150 milhões de euros de investimentos.
COMENTÁRIO: "O Presidente acredita"??? Mas afinal não havia propostas de diferentes investidores? O Diário de Aveiro garantia, na boca do próprio presidente da Câmara: "O milionário russo Abramovich não mostrou interesse em investir no Parque Desportivo de Aveiro, segundo a Câmara de Aveiro, desmentindo informações que davam conta do contrário, noticia o Diário de Aveiro. Segundo a autarquia, foi desmonstrado interesse por parte de espanhóis, americanos e árabes mas não da parte de Roman Abramovich, o milionário russo que ficou mais conhecido na região de Aveiro - embora sem nunca ter sido visto - nos dias que atracou o iate de luxo Pelorus, em Junho, na Gafanha da Nazaré." (OLN). Também foi citado aqui e no Notícias de Aveiro
Esperemos que não tenha aparecido somente uma única proposta e leve a Câmara a negociar em situação fragilizada.
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João Oliveira