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quarta-feira, 2 de fevereiro de 2005
Com atitudes destas...
Manuel Pinho arrisca-se a ser conhecido, não por paraquedista mas sim por "o ausente". em declarações ao Comércio do Porto, o candidato por Aveiro referiu que "não vai fazer nenhum debate político com os outros cabeças-de-lista", justificando que também Paulo Portas já anunciou que não o irá fazer.
"Vamos fazer uma campanha pela positiva e não temos nada a ver se os outros querem, ou não debates", afirmou, ontem à tarde, numa conferência de imprensa realizada em S. João da Madeira,.
Manuel Pinho recusa as acusações de "fuga ao debate" feitas pelos seus adversários políticos, evocando Paulo Portas para justificar que "não se podem tratar os partidos de forma diferente. Já sobre o facto de "estar ausente do distrito" e os adversários afirmarem que o PS em Aveiro "está na clandestinidade", Manuel Pinho afirma que chegou apenas anteontem.
Por amor de Deus!!!
Os organizadores de debates é que deviam resolver este assunto de uma vez por todas. E era muito, mesmo muito simples. Eu dou a receita:
1 - Convidam-se os cabeças de lista concorrentes
2 - Recusa-se qualquer possibilidade de substituições...
quem quer debater, debate, os outros... AZAR.
Mas desde quando é que deu nos cabeças de lista o direito de dizerem que não se rebaixam a falar com o número dois ou número três? Se não falam com esses, também não falam com os cidadãos, etc, etc...
O objectivo do PS em Aveiro é o contacto com as pessoas, com os professores e empresários, porque não está interessado em "grande folclore". "Isso é para o PSD que anda a dar canetas", reforçou a candidata Rosa Albernaz , enquanto Costa Amorim afirma que "há duas formas de fazer política, uns optam pelo folclore".
Depois de um dia dedicado a contactos com empresários e centros tecnológicos do sector da cortiça e calçado pelo norte do distrito, Manuel Pinho sustentou que existem todas as condições para apostar na indústria, apoiando-se "no grande sentido empresarial do distrito". "Não é fundamental falar dos pontos negros" do sector do calçado - "um sector que aposta muito na inovação" -, mas "torná-los em desafios, "porque para pessimismo e falta de rumo já bastam os últimos três anos". Garantindo que "a mensagem do PS é moderada e não é radical, porque abarca um grande número de pessoas", acredita que "o caminho está facilitado para chegar ao eleitorado do centro direita e centro esquerda, pelo PSD".
"Vamos fazer uma campanha pela positiva e não temos nada a ver se os outros querem, ou não debates", afirmou, ontem à tarde, numa conferência de imprensa realizada em S. João da Madeira,.
Manuel Pinho recusa as acusações de "fuga ao debate" feitas pelos seus adversários políticos, evocando Paulo Portas para justificar que "não se podem tratar os partidos de forma diferente. Já sobre o facto de "estar ausente do distrito" e os adversários afirmarem que o PS em Aveiro "está na clandestinidade", Manuel Pinho afirma que chegou apenas anteontem.
Por amor de Deus!!!
Os organizadores de debates é que deviam resolver este assunto de uma vez por todas. E era muito, mesmo muito simples. Eu dou a receita:
1 - Convidam-se os cabeças de lista concorrentes
2 - Recusa-se qualquer possibilidade de substituições...
quem quer debater, debate, os outros... AZAR.
Mas desde quando é que deu nos cabeças de lista o direito de dizerem que não se rebaixam a falar com o número dois ou número três? Se não falam com esses, também não falam com os cidadãos, etc, etc...
O objectivo do PS em Aveiro é o contacto com as pessoas, com os professores e empresários, porque não está interessado em "grande folclore". "Isso é para o PSD que anda a dar canetas", reforçou a candidata Rosa Albernaz , enquanto Costa Amorim afirma que "há duas formas de fazer política, uns optam pelo folclore".
Depois de um dia dedicado a contactos com empresários e centros tecnológicos do sector da cortiça e calçado pelo norte do distrito, Manuel Pinho sustentou que existem todas as condições para apostar na indústria, apoiando-se "no grande sentido empresarial do distrito". "Não é fundamental falar dos pontos negros" do sector do calçado - "um sector que aposta muito na inovação" -, mas "torná-los em desafios, "porque para pessimismo e falta de rumo já bastam os últimos três anos". Garantindo que "a mensagem do PS é moderada e não é radical, porque abarca um grande número de pessoas", acredita que "o caminho está facilitado para chegar ao eleitorado do centro direita e centro esquerda, pelo PSD".
8 comentários:
O Notas de Aveiro não é responsável pelos comentários aqui escritos e assumidos pelos seus autores e a sua publicação não significa que concordemos com as opiniões emitidas. No entanto, como entendemos que somos de alguma forma responsáveis pelo que é escrito de forma anónima não temos pejo em apagar comentários...
Por isso se está a pensar injuriar ou difamar pessoas ou grupos e se refugia no anonimato... não se dê ao trabalho.
Não sabemos se vamos impedir a publicação de anónimos. É provável que o façamos. Por isso se desejar continuar a ver os seus comentários publicados, use um pseudónimo através do Blogger/Google e de-se a conhecer para notasaveiro@gmail.com.
João Oliveira
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Nem vale a pena comentar já que o blog está transformado numa sucursal do ppd.
ResponderEliminarPosso-lhe garantir é que este blog não é sucursal de ninguém, muito menos de atrasados a coberto do anonimato.
ResponderEliminarE engana-se, meu caro, e engana-se...
Ó JMO: já agora diz qual a instituição do Estado em que estás a trabalhar (melhor dito, que te está a pagar)?
ResponderEliminarOu és daqueles que depois do dia 20 vão andar disfarçados?
Esta é a última vez que perco tempo com palhaços.
ResponderEliminarO meu nome é João Oliveira; está escrito várias vezes neste blog que trabalho como assessor de imprensa para a UMIC, uma unidade de missão para a sociedade da informação que recentemente passou a instituto público. Não estou no estado, sai dos quadros de uma empresa para me dedicar à causa pública, saio todos os dias para a rua de cabeça erguida com o meu trabalho profissional, do qual passo recibos verdes.
Não dependo do Estado. Simples.
Não sou militante do PSD, nem de nenhum outro partido e basta ler este blog para saber que sou monárquico.
Aliás, basta ver este blog para notar que não sou um ser anónimo, uma larva nojenta que critica sem conhecer, ataca a pessoa sem argumentar pelas ideias.
A verticalidade do que argumento não pode ser posta em causa, a espinha dorsal de quem se esconde no anonimato, essa sim é que pode ser bífida.
Isto serve para todos. Anónimos sem argumentos, já não há pachorra. O debate democrático passa bem sem eles.
Quem vota PS no distrito de Aveiro está a ajudar a eleger Manuel Pinho. É essa a forma da nossa lei eleitoral
ResponderEliminarEste comentário foi removido por um gestor do blogue.
ResponderEliminarJá imaginam porque é que o anterior post foi retirado, certo...?
ResponderEliminarCretinice ou medo de publicar as verdades?
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