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segunda-feira, 26 de abril de 2004

Diversas




Aguardo ainda vários textos que pedi sobre a criação da Direcção Geral que irá ser a gestora da Ria de Aveiro. Todos os participantes e leitores estão convidados a participar!


António Salavessa referiu-se ao Festival Dunas e à sua não realização:

A natureza agradece.
Ao que parece não vão faltar alternativas deste lado da Ria, desde as festas da cidade (12 de Maio) até às Festas da Ria (lá + para o verão), passando pela "animação" anexa aos Euro2004, nas chamadas "Praças Euro2004".
Pelos lamirés que ouvi, vem aí coisas interessantes.
Quanto a custos, pouco sei. Mas até ouvi falar em lucros para o município. A ver vamos...


A Capitania abriu ontem ao Público, como sede da Assembleia Municipal e espaço de exposições. João Peixinho, no Diário de Aveiro, refere as principais intervenções:
António Salavessa, da CDU, elogiou a obra, passando rapidamente para a apreciação política da situação. «Muitos dos ideais de Abril estão por cumprir», disse, enquanto admite evolução nos domínios da «liberdade, desenvolvimento, justiça e bem-estar». Uma «recuperação magnífica», segundo Diogo Machado, do CDS-PP, e virando o discurso, lembrando os 20 anos de poder do CDS-PP na Câmara disse que o partido vai estar «cada vez mais atento para um combate que certamente conduzirá a uma evolução mais consistente e cada vez mais consensual. Para Manuel Coimbra, do PSD, que evocou anteriores presidentes da Assembleia Municipal, o edifício é «mais um pequeno passo para a democracia participativa» e para a «proximidade entre eleitos e eleitores». O socialista Filipe Neto Brandão comparou um «regime inimaginável» do período antes do 25 de Abril para o pós-revolução, até resultar, entre outros aspectos, num «poder local pujante». O presidente da Assembleia Municipal, o socialista Carlos Candal, que viveu «intensamente» o 25 de Abril, lembra que 50 por cento da população portuguesa tinha menos de 7 anos quando se deu a revolução de há três décadas. Em Aveiro a revolução fez-se «com alguma suavidade» e o fascismo passou com «alguma suavidade», preferindo viver a data no ensino, na exigência, na acção, na convicção e contra a regressão.

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