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terça-feira, 22 de novembro de 2005
isto preocupa-me...
Há coisas que me preocupam. Especialmente as queixas or parte de gestores que nada podem resolver, seja na saude, justiça ou educação.
Por exemplo, esta peça que está na última página do JN. É pequena, é certo, mas não ficariam preocupados? E se nos acontece alguma coisa? Terá havido mortes por causa da paragem?
VMER parada no fim-de-semanaA viatura médica de emergência e reanimação (VMER) do Hospital de Aveiro esteve parada no último sábado, durante todo o dia (das 8 às 20 horas), e na noite de domingo (entre as 20 e as 8 horas), por falta de médicos, confirmou, ontem, fonte hospitalar. "Com oito ou nove médicos é impossível assegurar o serviço 24 horas por dia", diz o coordenador da viatura, Ângelo Figueiredo.
Por exemplo, esta peça que está na última página do JN. É pequena, é certo, mas não ficariam preocupados? E se nos acontece alguma coisa? Terá havido mortes por causa da paragem?
VMER parada no fim-de-semanaA viatura médica de emergência e reanimação (VMER) do Hospital de Aveiro esteve parada no último sábado, durante todo o dia (das 8 às 20 horas), e na noite de domingo (entre as 20 e as 8 horas), por falta de médicos, confirmou, ontem, fonte hospitalar. "Com oito ou nove médicos é impossível assegurar o serviço 24 horas por dia", diz o coordenador da viatura, Ângelo Figueiredo.
8 comentários:
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João Oliveira
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Depois adimiram-se que os realtórios sejam desfavoráveis aos hospitais sa.
ResponderEliminarConfirmo e reafirmo o que escrevi no meu blog: "não adoeça, pela sua saúde"!
Meu caro
ResponderEliminarA situação que apontá é muito, muito preocupante. É grave.
Importa debater este assunto com prioridade e tentar encontrar solução.
Pergunto-me a mim próprio o que estará na causa do problema(?!)
Com a sua devida permissão irei averiguar esta situação.
Obrigado pela sua importante participação civica, todos a reconhecem.
Não faço ideia o que é que o Migas escreveu no seu blog, porque não li. Apenas sei o que esta aqui em comentário. E sobre isso posso dizer o seguinte ("depois admiram-se que os relatórios sejam desfavoráveis aos hospitais, sa": vai por aí uma confusão do tamanho de todo o mundo. É que por estranho que pareça o VMER não pertence ao Hospital. Nem a este nem a nenhum. Em rigor os profissionais que ali prestam serviço nem pertencem a...ningúem. É assim: o INEM dá o carro e o material que lá está e o Hospital (ou Hospitais) dá as instalações e recobre os gastos com materiais e paga ao pessoal. O pessoal médico e de enfermagem que presta serviço no VMER não tem vínculo nem ao Hospital nem ao INEM. Trabalha em regime pós laboral ou nos dias de folga tipo regime de voluntariado .E recebe "x" por hora nada mais. É como que um "gancho". Nada mais. Se faltar, por exemoplo, não ganha e nada lhe acontece. Daí que recentemente num encontro na F Foz eles tenham reivinicado a sua integração no Serviço Nacional de Saúde. O que se passa com o VMER - digo isto e até nem sou médico e enfermeiro - é despristigiante para médicos e enfermeiros, mas como eles aceitam trabalhar por meia duzia de tostões o problema é deles. Alias alguns médicos do VMER nem trabalhem em hospitais ou centros de saúde... Estão na privada. Era só este esclarecimento de um anonimo interessado
ResponderEliminarCaro amigo
ResponderEliminarA sua participação cívica é, de facto, notável.
Todos temos de estar atentos ao que nos vai revelando e, sobretudo, dar, de acordo com as nossas possibilidades, sequência aos seus apontamentos de leitura.
O assunto é deveras preocupante, grave mesmo.
Abraço
Então não são os motoristas que fazem andar aquilo??? Cada vez percebo menos.
ResponderEliminarCarissimo João,
ResponderEliminarEste é mais um aspecto da degradante politica estratégica de que Portugal se socorre. A nossa falta de estratégia, principalmente dos maus politicos que temos, leva a que de tempos a tempos, não temos, com dignidade, nada que nos socorrra. E não é só na saude...
Solução: acabar com o salário dos politicos, ou seja, estes passam a ser funcionários do país com condições de vida aceitaveis não remuneradas, acabando-se deste modo com os tachos e consequentemente com os incompetentes.
Acabando-se com os incompetentes, acabam-se também com o abrir de buracos que não podem ser fechados, e portanto, creio que passamos a ter uma comunidade mais equilibrada, em que cada um tem um papel fundamental a desempenhar, e a estrutura económica do pais jamais se esgota.
Neste sentido, haverá dinheiro para as equipas e estruturas de emergencia médica, visto que entretanto, se deixaram de pagar salários milionários a quem incompetentemente decide.
Nota:Em vez de se mexer nos salários, podemos repetir a experiencia, aumentando a fiscalização e a penalização das atitudes que se tomam nas de politicas Portugal. E vamos ver se isto muda ou não muda, ou melhor, se as ambulancias alguma vez deixam de prestar o serviço a que se destinam.
cumprimentos
olá João!
ResponderEliminarobrigada pela tua simpatia! Afinal , no imediato, não associei o blog à pessoa. Quando cheguei aqui, exclamei: ah! então é ele :)
O que me preocupa é o rumo que o Élio quer seguir, como diz o Capitão no "Ecos..."
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