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sábado, 5 de novembro de 2005
Virgilio Nogueira, parte 2
A noticia do JN
O ex-director executivo da Filarmonia das Beiras, Virgílio Nogueira, vai processar judicialmente a Associação Musical das Beiras (AMB), a entidade responsável pela Filarmonia. A informação foi ontem confirmada, ao JN, por Virgílio Nogueira, que desta forma pretende ser reintegrado na estrutura da Orquestra.
Recorde-se que a Orquestra das Beiras foi extinta, em Outubro de 2004, na sequência de um braço de ferro entra a Direcção da Associação e os músicos, que reivindicavam contratos de trabalho e um regulamento interno. Alguns dos membros da Associação, nomeadamente a Câmara de Aveiro, não aceitaram o fim da Orquestra, começando uma série de contactos que levaram ao renascimento da Filarmonia. A Direcção aprovou o regresso dos músicos em Julho passado. As garantias de financiamento dadas pelo Governo, a assinatura de contratos de trabalho (a termo certo) com os músicos, a aceitação de um novo regulamento e a reafirmação do interesse dos associados da AMB, na continuação do projecto, foram determinantes para a reactivação da orquestra.
Regressaram os músicos e o maestro, António Lourenço, mas ficaram de fora o director executivo e alguns funcionários administrativos. Virgílio Nogueira afirmou, ao JN, que está desde Setembro à espera de uma resposta às cartas enviadas para a Associação. "Como não dizem nada e porque considero que deveria ser reintegrado na Filarmonia, vou levar o caso para o Tribunal de Trabalho, de forma a defender os meus direitos".Virgílio Nogueira diz que está disposto a entregar à Associação a indemnização que recebeu em Outubro do ano passado, aquando da extinção, "como ficou combinado no caso, como veio a acontecer, da Orquestra ressurgir".
O ex-director é vogal, não remunerado, do novo Conselho de Administração da Empresa Municipal do Teatro Aveirense.
O JN tentou falar ontem com Manuel Assunção, porta-voz da Associação Musical das Beiras, mas este esteve incontactável.
*com José Carlos Maximino
Aquilo que vos tinha afirmado, está aqui comprovado. Afinal, a história não estava totalmente contada.
Aviso desde já que não vou aceitar neste post comentários anónimos em relação ao Virgilio Nogueira. Senão apago.
O ex-director executivo da Filarmonia das Beiras, Virgílio Nogueira, vai processar judicialmente a Associação Musical das Beiras (AMB), a entidade responsável pela Filarmonia. A informação foi ontem confirmada, ao JN, por Virgílio Nogueira, que desta forma pretende ser reintegrado na estrutura da Orquestra.
Recorde-se que a Orquestra das Beiras foi extinta, em Outubro de 2004, na sequência de um braço de ferro entra a Direcção da Associação e os músicos, que reivindicavam contratos de trabalho e um regulamento interno. Alguns dos membros da Associação, nomeadamente a Câmara de Aveiro, não aceitaram o fim da Orquestra, começando uma série de contactos que levaram ao renascimento da Filarmonia. A Direcção aprovou o regresso dos músicos em Julho passado. As garantias de financiamento dadas pelo Governo, a assinatura de contratos de trabalho (a termo certo) com os músicos, a aceitação de um novo regulamento e a reafirmação do interesse dos associados da AMB, na continuação do projecto, foram determinantes para a reactivação da orquestra.
Regressaram os músicos e o maestro, António Lourenço, mas ficaram de fora o director executivo e alguns funcionários administrativos. Virgílio Nogueira afirmou, ao JN, que está desde Setembro à espera de uma resposta às cartas enviadas para a Associação. "Como não dizem nada e porque considero que deveria ser reintegrado na Filarmonia, vou levar o caso para o Tribunal de Trabalho, de forma a defender os meus direitos".Virgílio Nogueira diz que está disposto a entregar à Associação a indemnização que recebeu em Outubro do ano passado, aquando da extinção, "como ficou combinado no caso, como veio a acontecer, da Orquestra ressurgir".
O ex-director é vogal, não remunerado, do novo Conselho de Administração da Empresa Municipal do Teatro Aveirense.
O JN tentou falar ontem com Manuel Assunção, porta-voz da Associação Musical das Beiras, mas este esteve incontactável.
*com José Carlos Maximino
Aquilo que vos tinha afirmado, está aqui comprovado. Afinal, a história não estava totalmente contada.
Aviso desde já que não vou aceitar neste post comentários anónimos em relação ao Virgilio Nogueira. Senão apago.
23 comentários:
O Notas de Aveiro não é responsável pelos comentários aqui escritos e assumidos pelos seus autores e a sua publicação não significa que concordemos com as opiniões emitidas. No entanto, como entendemos que somos de alguma forma responsáveis pelo que é escrito de forma anónima não temos pejo em apagar comentários...
Por isso se está a pensar injuriar ou difamar pessoas ou grupos e se refugia no anonimato... não se dê ao trabalho.
Não sabemos se vamos impedir a publicação de anónimos. É provável que o façamos. Por isso se desejar continuar a ver os seus comentários publicados, use um pseudónimo através do Blogger/Google e de-se a conhecer para notasaveiro@gmail.com.
João Oliveira
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Ando a ficar fartinho desta história. A pergunta: Para quê esta agora? Porque pretenderá o antigo lugar? Dinheiro? Poder? Não se percebe.
ResponderEliminarVamos deixar a orquestra crescer sem mais complicações.
Caro João Oliveira
ResponderEliminarComo já referi algumas vezes em comentários feitos não conheço o Sr. Virgilio Nogueira.
Disse-o, no entanto, (e porque não por questõers políticas) que independetemenet do que possa ter acontecido no passado, valor este senhor tem que ter para o Dr. Élio o chamar para seu adjunto (o que na prática significa ter tanto poder como qualquer outro vereador eleito).
No entanto acho que após tudo o que li (e o que não consegui ler por ter sido, acrdeito que bem, apagado) não me parece nada vantajoso tornar público aquilo que só irá servir para denegrir mais a sua imagem (a do sr. virgilio, claro).
Por outro lado, também penso que o risco que criou ao transpor para aqui essa noticia é mto elevado (obviamente que o blog é seu, nem eu sonharia em dar qualquer 'bitaite' editorial). Porque acredito que os 'abutres anóninos' não vão falatr à festa.
Boa sorte
Foi o sr. Virgilio que passou estas noticias para o jornal sr. Miguel. É pena, mas assim foi. O assunto já é público e causou-lhe ainda mais embaraço. Tenho pena que esteja a fazer estas coisas. Acredito que vá mudar e fazer um belissimo trabalho ao lado do Élio. Força Virgilio e esquece o passado. O caminho é em frente e como já aqui alguem escreveu é com os erros que se aprende. E aos anónimos que não o largam como abutres deviam pensar que há pessoas que não aguentam tão bem a pressão da critica pública e cometem alguns deslizes tentando mostrar o quão erradas estavam as mesmas criticas. Acredito que com ajuda vá aprendendo. Força Virgilio, ao lado do Élio e ao lado do teatro aveirense. E esquece o que só poderás estragar.
ResponderEliminarCaro anónimo.
ResponderEliminarEm primeiro lugar permita-me uma pequena ressalva. Acho que não é correcto quem critica sem dar a 'cara', como acho que não é correcto quem apoia sem mostrar o 'rosto'. Até para que não restem dúvidas sobre quem escreve o quê e sobre quem.
Pelas suas palvaras deduza que conhecçe o Sr. Virgilio e que entende que é pessoas com capacidade para desempenhar o cargo de adjunto do presidente da cma e como vogal no TA. Ou seja, não andei longe da verdade no meu comentário.
No entanto, sendo Virgilio Nogueira uma pessoa com capacidades de acessoria e muito ligado à cultura, começo a sentir esta situação com a filarmonia como uma obcessão, para mim, sem sentido.
O Sr. Virgilio já recebeu a indmnização (pelo que sei) devida. Face aos acontecimentos e aos problemas de relacionamento entre a direcção e os músicos, não me parece que fosse vantajosos para ninguém o seu regresso (principalmente para ele - é a minha opinião claro).
Por outro lado, espero que a nova adminsitração do TA devolva aquele espaço a TODA A CIDADE, sem elitismos, permitindo uma acessibilidade mais alargada à cultura que se vai tornando rara por estes lados lagunares.
Caro Sr. Miguel:
ResponderEliminarEm primeiro lugar a questão do anonimato é meramente circunstancial face ao meio usado. Quando os jornais em Portugal começaram a escrever os seus artigos de opinião também foi usado o anonimato ou pseudónimo para se poder escrever sobre coisas com uma maior liberdade. A situação tem vindo a alterar-se, mas numa cidade pequena como Aveiro a democracia não é tão adulta e infelizmente face ao cargo que ocupo usar o meu nome real só me causaria uma ou outra dor de cabeça que sinceramente acho escusado face à importância do blog. Em segundo lugar mas mais importante, nunca daria a cara neste blog porque não estão reunidas todas as condições democráticas para o fazer. O João criou este espaço como o seu reino e impôs as suas regras. Contra isso não tenho nada, mas é claro que este mini modelo fascista afasta um democrata convicto a mostrar-se. O problema dos pequenos reinos é recusar aceitar as verdades mais pungentes. Um dia quando os anónimos deixarem de escrever também eu deixarei de opinar. Em terceiro lugar o anonimato não se traduz numa falta de coragem, mas uma voz existente que reúne a si todos os meios para falar sem pudores, o que se revela interessante.
Sobre o Sr. Virgílio, lamento mas não o conheço. Não sei se é gordo ou magro, baixo ou alto. O assunto foi muito dissecado pela imprensa e era impossível não acompanhar. Não se esqueça que este assunto conseguiu que o Público desse atenção durante uns meses. Muita gente leu e o tema dos ?cafés? era sempre o mesmo. O pior de tudo é que o Sr. Virgílio com as suas cartas para os jornais colocou os pés pelas mãos e foi desmascarado uma série de vezes. É um facto e quanto a isso nada a fazer.
Sobre o TA e outros cargos admito que possa fazer melhor trabalho, não é uma questão de acreditar. Espero que faça para o bem de Aveiro. Nunca poderia opinar negativamente sobre as suas capacidades. Acho que ninguém é burro e que todos podemos aprender enquanto vivemos.
Por ultimo, os elitismos culturais têm caído em desuso, pois a elite dos xailes e do folclore não é pior do que a dança contemporânea. Lamento caro Sr., mas gostaria que a nossa cultura não passasse pelo nosso folclore porque não é nosso como sabe, foi um invenção de Salazar e pelas nossas associações que embora fazendo um trabalho interessante do ponto de vista sociológico não poderão representar a actividade cultural de um distrito. Na escola não se ensina às criancinhas o que elas querem pois não? Também na cultura tem que se educar. Elitismos? Há muitos, nos xailes, no folclore e na dança contemporânea.
Parabens! Calou tudo e todos! Fiquei curioso com este anónimo.
ResponderEliminarFantástico "anónimo", simplesmente fantástico.
ResponderEliminarQuem quer que sejas Parabéns!!!!
CG
Caro Diogo,
ResponderEliminarNão te percebo (se é que há alguém que te perceba...).
Primeiro (no primeiro...) dizes que ficas fnalmente contente por "começares a alterar um pouco as regras de participação" e depois no último dizes que o "anónimo" calou tudo e todos.
Calou-te a ti também quando justifica o seu anonimato... São estas pequenas contradições que tu tens (e o JMO também, ao contrário do que muita gente pensa) que me deixam preocupado, em termos intelectuais, é evidente.
Sabes Diogo, é como as euforias que eu chamarei momentâneas. Quem te viu momentos antes das urnas fecharem no dia 9 e quem te vê hoje.
O Vara Longa de Aveiro
Não acham que já chega de falar do sr. Virgilio Nogueira...Vamos é discutir (ou falar) da politica que tem a Câmara do Élio para a Cultura...
ResponderEliminarComo pontapé de saída, digo que não tem nenhuma. Qual é vossa opinião?
Devoto de S. Gonçalinho
Caro anónimo.
ResponderEliminarè com todo o respetio que lhe respondo. Não para alimentar 'fofoquices' ou 'guerrilhas' escritas que por aqui fui lendo. Não tenho a veleidade de chamar menos democrátioco ao João Oliveira. Até porque não o conheço pessoalmente e a única coisa que sei é que é Monárquico e jornalista (?). Por outro lado, a educação que me foi dada e no seguimento do que escreveu (e que concordo) não vejo qualquer sentido em caluniar alguém que não se conhece.
Por outro lado, só aqui vem quem quer e só aqui deveria vir quem aceita as regras do jogo (independentemente dos cargos ou posições que ocupa). E a democracia em Aveiro sempre se pautou peor esse princípio da frontalidade e do direito à opinião livre e ao contraditório. Exemplo disso são Christo, José Estêvão, Souto e o Congresso da Oposição Democrática.
Eu sou informático na MoveAveiro (há 17 anos), sou e sempre serei do CDS.PP (já fui da concelhia da JP e do CDS - há muitos e muitos anos) no entanto no meu blog sempre apareceu a minha cara, o meu nome e sempre que dircordando de situações concretas o escrevi e sempre o escreverei. Em consciência...
Não posso por isso concordar consigo no que se refere ao anonimato.
No entanto obrigado por elevar o diálogo. Reconhecido.
Quanto à questão cultural elitista, não me referia à tipologia dos eventos, Fiz durante cerca de 6 anos Rádio em Aveiro (Emissora Voz da Bairrada, extinta Oceano e Terra Nova). Fui durante 4 anos membro do extinto Raíz (onde participiou igualmente a vereadora Marília). Sei o que é a cultural popular (não lhe chame folclore porque é restringi-la), a cultura urbana, as velhas e novas tendências. O que eu acho é que o TA tem sido muito fechado e pouco alargado nos seus projectos. Desculpe mas é uma opinião minha.
Obrigado.
Para o Sr. Diogo, quanto ao ganhar e perder, calar e não calar no que de melhor tem a democracia que é o direito à opinião e poder confrontá-la com os outros, é triste e só demonstra a necessidade que o JMO tem de restringir as participações no seu blog. Nem todos sabem falar e ouvir, respeitar para serem respeitados.
(peço desculpa pela repetição mas sem querer registei-me com outro utilizador. JMO pfv apague o primeiro)
Caro Beirabasket,
ResponderEliminarVamos lá desconstruir o seu discurso:
Onde se lê "Por outro lado, a educação que me foi dada e no seguimento do que escreveu (e que concordo) não vejo qualquer sentido em caluniar alguém que não se conhece." deveria ler-se "Onde calunio alguem? Mostre-me qualquer calunia naquilo que escrevi? Apresentei factos, basta isso. Se fosse do Sporting não caluniava o Peseiro? Sendo do PP imagino que encontra muitas criticas a pessoas que não conhece e imagino que as comente. A retórica é facilmente desmanchada meu amigo.
Onde se lê "E a democracia em Aveiro sempre se pautou por esse princípio da frontalidade e do direito à opinião livre e ao contraditório." Deveria ler-se "daí a minha opinião contraditória, ao que parece, da sua. Portanto não entendo quando afirma ?não vejo qualquer sentido em caluniar alguém que não se conhece?.
Onde se lê "Eu sou informático na MoveAveiro (há 17 anos), sou e sempre serei do CDS.PP (já fui da concelhia da JP e do CDS - há muitos e muitos anos) no entanto no meu blog sempre apareceu a minha cara, o meu nome e sempre que dircordando de situações concretas o escrevi e sempre o escreverei. Em consciência...
Não posso por isso concordar consigo no que se refere ao anonimato." Aqui deve-se ler ?tenho um blog sobre basket, que é uma paixão. Trabalho noutra área. Não deixo de discutir vivamente assuntos que representam o interesse da minha paixão. Todas as minhas opiniões (pelo que fui lendo) são pouco concretas permitindo várias interpretações salvaguardando sempre o espírito cristão, patriota e familiar em que fui educado. Gostaria de ler no tempo de Souto algo sobre a MoveAveiro, um texto critico, um blog, sobre o sítio onde trabalha. Não o fez e se o fizesse desconfio que em vez de uma dor de cabeça iria ter uma carta de despedimento porque Aveiro não é assim tão democrático quanto isso.
Onde se lê ?Sei o que é a cultural popular (não lhe chame folclore porque é restringi-la), a cultura urbana, as velhas e novas tendencies? deve-se ler ?Cultura Popular não existe. Toda a cultura provem de um povo ou vários. Existe sim uma clara diferença entre cultura e politica cultural que nos levaria muito longe a muitas páginas. Cultura urbana também não existe. Termo criado nos circuitos ?underground? americanos serve só um ramo da pop arte e do kitch.
Por último onde se lê ?O que eu acho é que o TA tem sido muito fechado e pouco alargado nos seus projectos. Desculpe mas é uma opinião minha.? Deve-se ler ?tambem é a minha. O TA tem sido muito mal gerido.?
desculpe mas há aqui alguns equívocos.
ResponderEliminarPor lapso como já referi no último comentário (reposição do primeiro) enganei-me no meu registo de utilizador.
Nunca quiz dizer que o caríssimo anónimo critcou ou injuriou alguém. Aliás concordei com algumas sitações suas. referia-me aos outros comentários.
Peço deculpa pelo lapso de comunicação.
Serve apenas para esclarecimento...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
ResponderEliminarSó apenas mais um esclarecimento...
ResponderEliminarO Eduardo Feio foi meu colega no Liceu e o Dr. Alberto Souto sempre me viu em casa dos seus pais (desde muito pequeno) a brincar com alguns dos seus irmãos. Por isso não era por medo que não iria falar. Por outro lado, o blog apareceu por acaso (acredite ou não) e é muito recente.
por útlimo e para terminar esta conversa (que gostei e não estou a ser irónico) agradeço a visita ao meu blog (passe sempre por lá quando quiser) e o elogio: sou católico, gosto muito de basket, sou patriótico, sou do CS.PP e preservo muito a minha família. O que lá escrevo é o que verdadeiramente acredito.
Obrigado.
Sabe o que mais, tambem gostei da conversa e embora não seja do PP já imaginada uma sardinhada com um belo vinho e umas discussões saudaveis assim.
ResponderEliminarP.S. - Não sou do pp mas sou tudo o resto... parece o mais importante...
ResponderEliminarEste comentário foi removido por um gestor do blogue.
ResponderEliminarJMO
ResponderEliminarNão vale a pena. Há gente que se esforça por elevar o nível do 'combate' de ideias... mas acaba por vir sempre um Anonymous estragar a festa.
Fui-me...
Ao anónimo com quem 'conversei', há sempre um tempo para a sardinhada e discutirmos a cultura popular e cultura urbana... e olhe que elas existem. Ah isso existem...
ResponderEliminarcaro JMO, sobe rápidamente a parada, este assunto está mais que analisado resta apenas ao Vergilio retirar as consequencias.
ResponderEliminarQuanto á conversa das sardinhas, PP, CDS, brincar em casa de..., birincar com... etc é conversa da treta.
AVEIRO11
Aveiro 11 conversa da treta é bem mais interessante que conversa de treta. Ora separe lá as aguas...
ResponderEliminarEste é o Diogo (Machado) que eu conheço.
ResponderEliminarVara nele!
Jogadas misteriosas foram feitas ao longo do decorrer do processo ?abate? da Associação Musical das Beiras. Que afinal resultaram em interesses de mudanças de poderes. Estive a ler, por curiosidade e realmente!... Há quem julgue factos e pessoas sem saberem a ?missa a metade!? ou porque têm daí conveniência pessoal.
ResponderEliminarEu estou com o Dr. Virgílio. Deve realmente ser clarificado muito do que tem vindo a ser escondido naquilo que têm vindo a deixar transparecer para os meios de comunicação.