Carlos Candal dá uma entrevista, hoje, ao Diário de Aveiro onde refere o seu mandato como Presidente da Assembleia Municipal, a vida camarária e a sua vida pessoal, mas pouco.
Cáustico q.b., é corrosivo na apreciação dos seus adversários políticos: veja-se como fala de Élio Maia, Regina Bastos ou Alberto Souto, quando o assunto toca as lides partidárias socialistas internas.
A ler, sem dúvida!
A Susana Esteves ataca no seu blog Carlos Candal, rebantendo alguns dos pontos da sua entrevista.
segunda-feira, 8 de agosto de 2005
10 comentários:
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João Oliveira
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..."ou grassa na coligação uma pobreza franciscana, uma absoluta indigência e vão buscar um quadro fora de portas, o que será lamentável; ou então a coligação não tem alicerces, é uma coligação faz-de-conta, desentendida, porque não conseguiram um quadro político partidário dentro de uma das forças políticas. A doutora Regina Bastos é uma figura de segundo plano. Ou a doutora Regina Bastos não se enxerga e se convence que é melhor do que é quando aceitou este desempenho, ou tem falta de humildade e até de pudor em ter aceitado vir encabeçar a lista à AM em Aveiro."
ResponderEliminarConcordo. Aliás. a Pitonisa da Ria já tinha feito essa referência... acrescentando uma pitada de sal...
ResponderEliminarA idade não ajuda a cabeça a ter juízo.
ResponderEliminarSe alguma vez o teve...
As palavras de carlos Candal deviam ter a cortesia própria do estatuto que reclama no tom do seu discurso, o de aveirense. Aveiro nunca hostilizou quem aqui se estabeleceu e ajudou a que hoje sejamos a comunidade que somos. Depois, é comum pelo país todo termos candidatos às Assembleias Municipais e mesmo às Câmaras Municipais que, pela condição e percurso que têm, podem, caso eleitos amplificar os anseios locais nos centros de decisão nacional e constituir o que Aveiro sempre pretendeu e jamais conseguiu, um grupo de pressão em Lisboa. Quem se disponibiliza a estar e a lutar por Aveiro não deve merecer o repúdio, mas o bom acolhimento tradicional das nossas gentes.
ResponderEliminarCarlos Candal não é aveirense, é aveirista, com todas as conotações negativas que isso acarreta.
ResponderEliminarEntendo por aveirista aquele que, tendo nascido em Aveiro, acredita piamente que Aveiro é o centro do planeta Terra. Será, concerteza, o centro do atrofiado mundo destes aveiristas, convencidos que, ao lado deles, todos os outros não contam. Delírios!
Olha quem fala... A tal que acredita que Aveiro não pode nunca se transformar numa metropole. Não se pode desenvolver porque é mau. Mas há com cada uma. Bravo, mais uma para a Susana, a Aveirista contra os aveiristas.
ResponderEliminarAgora que anda numa de È lio Maia não pode ter um discurso inteligente para não sobressair. eh eh eh
ResponderEliminarOh, Anonimo... desde quando é que é bom Aveiro passar a ser metropole?
ResponderEliminarClaro que tambem sou contra uma cidade grande! Nao sendo palavras minhas, aquilo que defendo é muito simples: Quando Aveiro tiver mais de 100 mil habitantes, não quero viver em Aveiro.
Aveiro pode ser uma optima cidade média, com qualidade de vida. E não confundam qualidade de vida com grandiosidade...
Quanto ao segundo anónimo, aviso-o desde já que este espaço de comentário é lhe dado para não fazer ataques pessoais. Se não respeitar, rua...
ResponderEliminar"A tal que acredita que Aveiro não pode nunca se transformar numa metropole." ??????
ResponderEliminarNão percebi.