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quarta-feira, 19 de outubro de 2005

Sons em Trânsito

Ainda não tive tempo para pôr tudo em dia pois a actividade profissional de ontem foi mais desgastante do que pensava. Mas posso por desde já mais uma questão à discussão que também serve para demonstrar a vergonha que são os boatos e a forma como se abusa do anonimato neste blog.

Um dos assuntos comentados neste blog, em outros e também pela cidade é a questão do Sons em Trânsito, festival organizado pelo Vasco Sacramento. Os pormenores que hoje estão expressos na página do Diário de Aveiro e que reproduzo aqui:

SET em risco e «preso» por apoio da nova Câmara
A realização da quarta edição do festival Sons em Trânsito (SET), em Aveiro, estará dependente da aprovação de uma comparticipação pela nova Câmara Municipal, liderada por Élio Maia. A aprovação de um subsídio terá sido discutida na última reunião camarária, na passada segunda-feira, mas não foi efectuada nenhuma deliberação por não se tratar de um acto de gestão corrente, a que a actual maioria socialista está limitada, apurou o Diário de Aveiro.A atribuição do apoio ao SET deverá fazer parte da agenda da primeira reunião camarária da nova maioria, na próxima segunda-feira (a tomada de posse ocorre no sábado), mas não é seguro que seja aprovada pelos vereadores da coligação PSD/CDS-PP, em maioria. Por sua vez, o PS, que elegeu quatro representantes para a autarquia, deverá votar a favor do apoio financeiro ao evento. Uma fonte do Diário de Aveiro revelou que, caso a comparticipação camarária não seja atribuída, o festival corre o sério risco de ser cancelado. Pela primeira vez o certame realiza-se em quatro cidades, com um orçamento total a rondar os 300 mil euros. As actividades previstas para Aveiro custam 140 mil euros, 70 por cento dos quais comparticipados por fundos comunitários (Plano Operacional da Cultura), cabendo o restante à autarquia, que contava recuperar o dinheiro com a venda de bilhetes. A organização do SET garantiu junto do executivo liderado por Alberto Souto o pagamento do subsídio e a autarquia tinha destinada, em orçamento, uma verba para o evento, faltando, porém, a necessária deliberação camarária.Ouvido na segunda-feira pelo Diário de Aveiro, Alberto Souto confirmou que o orçamento municipal «contemplava uma verba para apoio» ao Sons Em Trânsito. «Élio Maia tem de assumir responsabilidades e se quer apoiar o festival que aprove uma comparticipação», afirmou.O Diário de Aveiro procurou ouvir, sem sucesso, Élio Maia, ao passo que o vereador do CDS/PP Miguel Capão Filipe (que vai transitar para o novo executivo) e Vasco Sacramento, director artístico do certame, não quiseram prestar declarações.A organização do certame promete para este ano a «melhor edição de sempre» do SET, apostando em nomes como Faiz Ali Faiz, Danças Ocultas, Vítor Gama, Celso Fonseca, Armenian Navy Band, Mahmoud Ahmed, Corey Harris, Toumani Diabaté & The Symmetric Orchestra e June Tabor. O festival está previsto entre 24 de Novembro e 3 de Dezembro em Aveiro, Famalicão, Vila Real e Bragança.

Faltam, portanto, 42 mil euros para o Sons em Trânsito se realizar em Aveiro. E falta uma aprovação. Claro que não acredito que essa deliberação seja efectuada na primeira reunião camarária mas acredito que ela apareça. Falta um mês para o Sons em Trânsito se iniciar.
O que as pessoas talvez não saibam é que o Sons em Trânsito é uma iniciativa da própria Câmara Municipal de Aveiro e do Teatro Aveirense. Que não é de nenhuma associação privada. Que estamos a falar de um suprimento ao Teatro Aveirense. Que é um festival que no máximo tem 8/10 mil euros de prejuizo.
E deixo a seguinte pergunta: porque é que se coloca esta questão agora? Porque é que estando a verba inscrita em orçamento camarário (cerca de 60 mil euros) e estando uma candidatura aprovada ao POCultura por parte da CMA/TEMA e uma carta de aprovação do Dr. Alberto Souto, esta situação não está, já resolvida?
Não posso concordar com a frase do Dr. Alberto Souto. As coisas não podem mudar desta forma. Assuma também as suas responsabilidades. As de ainda não ter feito a deliberação a aprovar o próprio Orçamento do Festival.
Claro que acredito que o SET seja aprovado por unanimidade. Outra coisa não seria de esperar.

39 comentários:

  1. Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

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  2. Eu também acredito que o SET será aprovado (não necessariamente por unanimidade - ou será como o estádio?), porque se não for será um presságio do que nos espera nos próximos 4 anos em Aveiro.

    Eu acredito que se tenha que conter a despesa, e nesse sentido se corte alguns destes eventos culturais. Mas como primeiro acto camarário liquidar o SET?

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  3. A leviandade com que se concorda em cortar com a cultura é assustadora. Cultura e educação devem sempre possuir o máximo de incentivos. O que me preocupa são os maus nomes no cartaz que ninguem fala. O que me preocupa é o dinheiro de "cachets" que não têm retorno intelectual, cultural ou educativo. Ao que parece ninguem liga muito a isso. Só se fala em custos. Que coisa estranha. Baixa-se a derrama para prejuizo da autarquia, sem beneficios para privados e conta-se tostões para um Festival. Discutam-no e melhorem-no!

    Sergio Duarte

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  4. Fico à espera do apoio da Nova Maioria!

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  5. Vi estepoema na NET e não percebi sobre quem tratava.
    Alguém dá uma ajuda?

    Aos meus herdeiros legais,
    aos credores e outros que tais
    que venham a receber
    o que não dei ou paguei,
    enquanto por cá andei,
    por ter bem mais que fazer,
    expresso a última vontade:
    - Que haja credibilidade
    na minha necrologia,
    para que o ?público?, ao ler,
    possa logo perceber
    o que é que se noticia.
    Não permitam elogios
    nem boatos fugidios,
    coisinhas sem fundamento,
    pois sabeis que sou bem torto
    e, mesmo depois de morto,
    eu anulo o testamento.
    Penso ser desnecessário
    dizer o jornal diário
    em que não quero aparecer.
    Sabeis que quero "ir? em paz,
    sem ter de voltar atrás,
    se algo houver a esclarecer.
    E já é mais que sabido
    que, se houver um desmentido
    sobre o meu obituário,
    terei de ressuscitar
    e andar por aí a flanar,
    p?ra não maçar o diário.

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  6. Mas o SET é cultura? parece que o que interessa é aprovar o financiamento, a qualidade logo se verá:se não vier a fanfarra de SBernardo vem a fanfarra da Galiza. O que interessa é o SET.
    Como dira o outro:
    SANTA PACIENCIA
    Aveiro4

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  7. No DA de hoje: Matos Rodrigues demite-se, mas está disponível para continuar"
    É uma tristeza não ter coluna vertebral... Ó pres. Hélio, corra com esse candidato a vereador do PS que agora, por ter perdido, quase já diz que nem conhece o PS...

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  8. O anonimo anterior desconhece que o Estado, actualmente com executivo socialista, é detentor de 60% das acções da sociedade Aveiro Polis.

    O anónimo anterior desconhece a atitude de se colocar o cargo à disposição.

    O anónimo anterior não desconhece a sua própria ignorância e cegueira política.

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  9. Uma correcção: O anónimo anterior de facto não reconhece a sua ignorância.
    Em caso de reconhecimento há vergonha e ele parece não a possuir.

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  10. Caros bloguistas,
    O Eng. Matos Rodrigues é mais um exemplo de alguém que se deixou deslumbrar com o poder e com as promessas do Dr. Alberto Souto. Trata-se, sem dúvida, de um profissional competente que não tinha necessidade de se meter nestas guerras, até em virtude do lugar que ocupa. Deixou-se ir em cantigas, foi ingénuo, precipitado e agora está a pagar as favas. As questões que aqui se colocam são: Merecerá ele uma nova oportunidade? Estará em condições de garantir a confiança do accionista CMA?
    Estou certo que o novo executivo saberá encontrar a melhor forma de lidar com esta situação. O importante é que o POLIS seja uma realidade e seja capaz de corresponder ao desenvolvimento de Aveiro.

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  11. O accionista Câmara não pode ter no Polis quem foi o principal adversário das ideias que a candidatura ganhadora colocou face ao Polis.
    Basta ver sucessivos Diários de Aveiro.
    Querer estar com todos para estar no melhor lugar é deplorável.
    Porque não falamos apenas de competência técnica. Falamos de verticalidade, de ética.

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  12. Agora sou eu que subscrevo o comentário anterior...
    (escrevi o cometário que me dirijo aos caros bloguistas.)

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  13. O Matos Rodrigues é como se verifica um Yesman oportunista que julgou que podia esconder a sua incompetência debaixo da capa do autoritário Souto.
    Amigo Élio manda-o para casa. Aveiro não precisa dele.

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  14. Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

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  15. Vamos por partes: o Estado tem 60% da sociedade Aveiropolis.
    Em conformidade, o Governo (é do PS, lembram-se?) designa membros para o Conselho de Administração. O Emg. Matos Rodrigues pode ser uma dessas pessoas designadas pelo Estado, certo? A CMA - agora, como antes - apenas designa um nº de pessoas correspondente à sua participação no capital, isto é, 40%.

    Aliás, e em boa verdade, o Prof. Élio até pode querer lá manter o Matos Rodrigues na quota dos designados pela CMA. Era um bonito gesto, para retribuir o facto de o Souto lá ter tido no Cnselho Fiscal,o João Pedro Dias, activista do PP.

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  16. se os técnicos são competentes que interessa a sua preferência politica???????

    A politica só se aplica a quem governa, os técnicos tem que executar o melhor que sabem e o mais profissional possivel e ponto final.

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  17. Isso é quando os técnicos não se misturam com a política e as candidaturas, conforme foi reconhecidamente o caso

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  18. sim sim,reconheço que tem razão, neste caso concreto foi candidato

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  19. e pq não liquidar o STE? Já foi feita alguma avaliação ao STE?
    Parece-me que existe, poucos flizmente, a aprovar projectos sem avaliação, só pq se trata de cultura.

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  20. concordo
    há tachos que é preciso acabar com eles e o STE é um deles sem dúvida nenhuma

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  21. Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

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  22. Tentei ao máximo evitar comentar este tópico por ser parte interessada...

    Quanto à questão que iniciou este debate não farei qualquer comentário público. É uma questão que tem de ser tratada entre nós, o Teatro Aveirense, a nova autarquia, as restantes 3 cidades envolvidas e o Ministério da Cultura. E estou muito confiante de que será resolvida no interesse de Aveiro!

    Mas quando se fala em tachos, falta de qualidade, e outros piropos do mesmo nível só queria dizer o seguinte:

    - O SET (e não ste) é um projecto que vai este ano para a quarta edição apenas.

    - Tem um apoio garantido de 70% da União Europeia, pelo 3º Quadro Comunitário de Apoio (POC), através do Ministério da Cultura. Uma candidatura que é tão exigente que das cerca de 200 entidades que mostraram interesse em concorrer, apenas 12 conseguiram formalizar a candidatura e apenas 3 (entre as quais o SET) conseguiram o apoio...

    - Um evento apoiado por instituições tão insuspeitas como o Ministério da Cultura, o FEDER, as autarquias de Famalicão, Vila Real e Bragança, a Sic Notícias, a Antena 1, a Fnac, etc, etc

    - Existe no SET um enorme esforço de serviço educativo e de envolvimento da comunidade. Assim, o SET tem workshops nas 4 Escolas Secundárias de Aveiro e tem um projecto com hoteis, restaurantes e pastelarias (de que falaremos a seu tempo...) que envolve dezenas de espaços de Aveiro.

    Não quero com isto dizer que é o melhor dos eventos, o mais valioso, mas certamente que, com o apoio de tantas entidades e instituições de referência, deve ter algum mérito cultural, comunitário e promocional para Aveiro.

    Vasco Sacramento

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  23. Parece que há aqui tres papagaios sem nome que não sabem ler. Eu apoio o SET devido às circunstâncias desta edição. Não aceito que se desonrem as instituições públicas e a actual edição foi alvo de uma candidatura de quatro entidades, que assinaram "cartas de conforto". Quero defender o nome de Aveiro. Depois, no final da edição, ai sim, avaliar se vale a pena continuar ou não.

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  24. Se o CET é tão inportante para a comunidade porque e que não arranjam apoios na iniciativa privada e deixam de pesar nos contribuintes?

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  25. João:

    Eu sei perfeitamente a tua posição e não era a ti que me estava a referir, como é evidente.

    Caro anónimo:

    A grande dificuldade do SET em conseguir apoios junto da iniciativa privada prende-se com o seguinte:

    - Como sabe, o Teatro Aveirense é uma sala relativamente pequena (650 lugares) pelo que o retorno para uma empresa em termos publicitários seria sempre reduzido.

    - Depois, mesmo muito poucas empresas estão disponíveis para apoiar eventos culturais fora de Lisboa e do Porto.

    - Acresce o facto de estarmos a trabalhar com a nata dos músicos a nível mundial, mas com estilos que não entram nas play lists idiotas das nossas rádios. Por isso são músicas alternativas, não comerciais.

    - Porém, apesar de tudo isso, o SET tem conseguido apoios junto da iniciativa privada: O ano passado teve um excelente patrocínio da Novagrés e em 2003 e 2004 teve o apoio nas viagens da Lufthansa. Este ano, a candidatura ao POC inviabiliza patrocínios...por isso não os temos...

    - Já agora... Sabia que utilizando, um método santanista, o SET é, após apenas 3 edições, o evento aveirense com mais referências no motor de busca Google...? Com mais referências que, por exemplo, a Feira de Março, a Agrovouga, a Farav ou o Litoral Fashion...? Sabia que dezenas de vencedores dos prémios de música da BBC (sim, esses que catapultaram Mariza para a fama internacional) já passaram pelo SET? Sabia que as duas primeiras lotações esgotadas do TA, após as obras, foram com o SET? Sabia que toda a imprensa nacional vem a Aveiro cobrir o festival, sendo que para este ano temos já pedidos de acreditações para o El Pais e para a BBC...?

    - A cultura de qualidade tem que ser apoiada pelos contribuintes! É assim é todo o mundo civilizado... Quando fazemos os workshops e acções de sensibilização junto dos miúdos dos liceus estamos a tentar interessa-los pela cultura, pela música. Apesar do seu discurso "à Rui Rio", tenho muito gosto em lhe oferecer (pagando eu o seu bilhete para não sobrecarregar os contribuintes) um bilhete para ir ao SET se se quiser identificar...:)

    Vasco Sacramento

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  26. Isso era dantes.
    Agora vai ser o rancho folclórico de Nariz e o Grupo de Xailes.
    (novo verador da cOltura)

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  27. Alguém me pode dizer o que é cultura de qualidade?
    Quem define os critérios?
    Será a cultura que por não ter participantes tem de ser subsidiada para que dela alguns "cultos" possam disfrutar?
    Quem lhes disse que gostaríamos de ter os nossos filhos sensibilizados para a cultura e música por vocês?

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  28. Expliquem-me como é que um evento deste tipo não gera 30% dos seus custos.

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  29. As perguntas só podem ser uma tentativa vã de comédia.

    Caro Vasco Sacramento gostei muito da sua resposta. Penso que ficou tudo dito. Mas há um ponto que gostaria de focar. A qualidade do cartaz deste ano.

    Sergio Duarte

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  30. Caro Vasco Sacramento,
    É evidente que o sr. é parte interessada, mas sabe como eu, que os ditos 650 lugares se fossem vendidos pagavam o evento. O problema é que o evento serve para convites, melhor dito BORLAS, sempre aos mesmos que alimentam o bem dizer deste tipo de eventos.
    Eeclareça-nos já que deve ter os dados todos.
    Francisco

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  31. Muito bem dito Francisco! Muito bem dito.

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  32. Caros Anónimos:

    A definição de "cultura de qualidade" é, de facto, muito subjectiva e difícil de fazer. Não vou entrar muito por aí, mas para mim a cultura tem que ser desafiante em termos intelectuais, profundamente inovadora em termos estilísticos, mas não pode ser autista em relação ao público. Não acredito, nem nunca acreditei em espectáculos muito bons para salas vazias. O SET foi sempre um exemplo, na minha opinião, de qualidade com o TA cheio. É o evento anual de maior impacto do TA.
    De facto, ninguém nos disse que queriam os vossos filhos incentivados por nós...Apenas estamos a dispôr um serviço que, genuinamente, acreditamos ser útil! Mas ninbguém é obrigado a frequentar os workshops ou os concertos do SET!

    Caro Sérgio Duarte,

    A direcção artística é sempre subjectiva e de grande risco. O ano passado, por exemplo, fiquei desiludido com 2 concertos do SET... Ao passo que em 2003 achei que todo o cartaz foi de altíssimo nível.
    O SET deste ano é, para mim, o melhor de sempre. Sinceramente. E toda a imprensa especializada europeia está a adjectivar este cartaz como um dos melhores da europa deste ano. Por isso o interesse do El Pais e da BBC em estarem presentes... A estreia mundial do projecto do Toumani Diabaté, a June Tabor ou o concerto de aniversário e de gravação de disco ao vivo da s Danças Ocultas parecem-me muito aliciantes. Mas, como sempre, tudo é subjectivo e imprevisível.De qualquer forma, o Cotonete terá um canal só com os artistas SET muito em breve...

    Caro Francisco,

    Essa é uma questão que me ultrapassa um pouco... Depende do TA... Porém, existe um protocolo (presidente, vereadores, administração do TA, etc) que tem de facto acesso a 2 bilhetes cada, desde que confirmados 48 horas antes do evento. Eu tenho, enquanto director artístico 2 bilhetes por noite. Um dos problemas do SET prende-se com a (felizmente!) muita procura de acreditações por parte da imprensa...(entre 30 a 40 por dia) Porém, mesmo assim, no ano passado, foi feito um enorme esforço por parte do TA de pôr os jornalistas nas regies técnicas e uma fantástica colaboração dos mesmos em aceitarem esta solução...

    Tendo em conta o valor dos anos anteriores, o SET em bilheteira obetrá um valor de 20 a 25% do seu orçamento para este ano...É preciso lembrar que os miúdos que participam nos workshops, visitas guiadas ao TA e sessões de contos t~em um desconto de 50%...Mas não será assim que criamos hábitos de cultura e de visita ao TA por parte das gerações mais novas?

    Permaneço disponível para esclarecer toda e qualquer questão relativa ao SET que queiram colocar.

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  33. São casos totalmente diferentes pois se pedisse a demissão não teria direito a qualquer indemnização no caso de não ser pretendida a sua continuidade.

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  34. Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

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  35. Li a polémica e nem sequer se entende como é possível a participação de anónimos. Ao menos neste caso deu para ver o Vasco Sacramento a defender, com toda a clareza, um acontecimento de qualidade rara neste país.

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  36. Se os produtores dos festivais que existem aí pelo país se queixassem por não haver patrocínios por os fazer fora de Lisboa significaria que não haveria Festivais de Verão.

    ACABEM COM A MAMA E DEFENDAM O ACESSO DEMOCRÁTICO NA PRODUÇÃO E OFERTA CULTURAL!!!

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João Oliveira

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