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quinta-feira, 16 de junho de 2005
Acesso à praia do Labrego
Primeiro li e não quis acreditar . Depois voltei a ler e comecei a pensar ao que a burocracia nos leva. Até concordo com a medida tomada pelo privado para financiar o seu espaço. Claro que acredito que não vai servir de muito. E acho ridiculo o pagamento por ver o mar, se for a pé. Aliás, não só o acho ridiculo como não o admito.
O terreno é privado, crie um parque de estacionamento pago. Concordo com isso como concordo com a alegação da segurança do parque de estacionamento. Mas da minha parte não vai ver um centimo, quanto mais um euro. Na primeira vez que isso me acontecer, a GNR irá receber um telefonema.
Ou darei a volta. Mas a falha de marketing é que me dá vontade de rir: ele já pensou que as pessoas, sabendo que é a pagar, nem lá vão?
A noticia do JN e do Diário de Aveiro sobre o assunto.
O terreno é privado, crie um parque de estacionamento pago. Concordo com isso como concordo com a alegação da segurança do parque de estacionamento. Mas da minha parte não vai ver um centimo, quanto mais um euro. Na primeira vez que isso me acontecer, a GNR irá receber um telefonema.
Ou darei a volta. Mas a falha de marketing é que me dá vontade de rir: ele já pensou que as pessoas, sabendo que é a pagar, nem lá vão?
A noticia do JN e do Diário de Aveiro sobre o assunto.
3 comentários:
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João Oliveira
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Essa parte do pensamento ocorreu-me no que respeita a aceitar que ele - privado - o faça: o parque.
ResponderEliminarAgora, caros AAS, imaginem que têm o bar da Praça Marqu~es de Pombal e começam a cobrar a todos os que querem ir ao Governo Civil... ;)
Ninguém perguntou como foi possível o dito cujo do bar ser proprietário de uma área que todos julgamos ser de domínio público hídrico ou marítimo? Esquisito, mas enfim. Quanto ao AAS, viver numa vivenda com vista para o mar entre a ria e a praia da Costa é uma opção (livre) que, claramente e democraticamente, tem o seu preço. Opções. Com preços, claro. Sem falar das tempestades e destruições - cujos custos também devem ser assumidos privadamente porque foram usufruídos privadamente. Tou certo ou tou errado? OLima (ondas2.blogs.sapo.pt)
ResponderEliminar... esse jmo nao foi um bom exemplo ... e' que a praca e' publica e o cafe que la tem a esplanada paga para la estar ... ou seja paga para usar o espaco publico... ou seja nao e' privado que e' o caso do acesso a praia... eu acho que o que e' ridiculo e' que as pessoas paguem para atravessar!! o terreno e' privado vao a volta!!!
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